Produção industrial recua em abril e reforça a incompetência de um governo dado a pirotecnias

Só fumaça – Imposta por Lula à sua sucessora, Dilma Rousseff, a equipe econômica do governo tem dado mostras que solucionar problemas não é o seu forte. Tanto é assim, que as palavras de Guido Mantega, ministro da Fazenda, acerca da economia têm prazo de validade extremamente curto. O melhor exemplo se deu quando a cotação da moeda norte-americana disparou. Disse Mantega, na ocasião, que a alta do dólar era benéfica à economia do País, mas dias depois o Banco Central foi obrigado a intervir no mercado para conter a valorização do dólar, sob pena de a inflação disparar.

O mais novo registro da incompetência da equipe econômica verde-loura foi apresentado nesta quinta-feira (31) pelo IBGE, que revelou recuo de 0,2% da produção industrial brasileira em abril, ante o mês de março.

Na comparação com abril de 2011, a produção industrial recuou 2,9%. Nesta análise comparativa, as estimativas foram de recuo que variou entre 0,70% e 5,90%, com mediana negativa de 2,4%. Até abril, a produção da indústria acumula queda de 2,8% no ano e de 1,1% em doze meses.

Bens de capital

A produção de bens de capital registrou alta de 1,9% em abril, em comparação com o mês anterior, de acordo com os dados do IBGE. Na comparação com abril de 2011, houve queda de 4,1%. No acumulado do ano, a produção de bens de capital teve recuo de 9,8%. Nos últimos doze meses, a variação foi negativa e ficou em -1,7%.

Competência zero

A conjunção dos recentes indicadores econômicos confirma a incompetência de um governo que ao longo de uma década se preocupou apenas com a implantação do seu projeto totalitarista de poder, seguindo a lufada esquerdista que sopra na América Latina.

Responsável maior pelo desastre econômico que se anuncia, Lula continua sendo laureado pelo mundo afora e colecionando títulos de doutor honoris causa, quando, na verdade, sua especialidade foi patrocinar a corrupção de maneira desenfreada, não sem antes criar e manter um curral eleitoral com a distribuição de esmolas sociais, interpretadas por sua claque como erradicação da pobreza.