Haddad submete-se às imposições do governo da companheira Dilma e ajuda a maquiar a inflação

Marionete palaciana – Quando concorria à prefeitura de São Paulo, o petista Fernando Haddad, apresentado por como “o novo”, disse que, se eleito, faria parcerias com o governo federal. Para quem não está acostumado com a política, Haddad deu a entender que essas parcerias seriam em prol da maior cidade brasileira.

Na primeira reunião com integrantes do governo federal, Fernando Haddad acertou com o ministro Guido Mantega como se dará o aumento das tarifas de ônibus na capital paulista. Para não interferir na inflação, que está fora de controle, o aumento acontecerá possivelmente no final do primeiro semestre deste ano e ficará abaixo do índice oficial do maior fantasma da economia.

Essa ingerência do governo da presidente Dilma Rousseff na administração paulistana é um absurdo, pois enquanto Fernando Haddad trabalha para salvar o governo da companheira e ex-patroa, os usuários de ônibus terão à disposição um serviço ainda pior, pois as empresas de transporte coletivo não investirão o próprio dinheiro para qualquer melhoria. Para complicar a situação dos usuários de ônibus, o orçamento de 2013, aprovado no ano passado, não previu aumento no valor da verba municipal que subsidia o transporte coletivo, que, dizem, serve para equilibrar as contas das empresas. É bom lembrar que não há história recente do País um empresário de ônibus que esteja enfrentando dificuldades financeiras.

O que Haddad aceitou fazer, mediante a pressão de Dilma e Mantega, é ajudar a maquiar a inflação, o item mais peçonhento da herança maldita deixada pelo messiânico Lula.