Brasília enfrenta apagão mais de sete horas, após Edison Lobão garantir a excelência do setor

Lampião na mesa – A um passo de completar quarenta ministérios, Dilma Rousseff, a gerentona inoperante, deveria criar uma pasta dedicada às pajelanças e às bênçãos, pois a bruxa anda solta no governo messiânico do Partido dos Trabalhadores.

Com capacidade de no máximo substituir uma lâmpada queimada, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB-MA), viu sua profecia cair por terra depois de algumas poucas horas. Na tarde de segunda-feira (8), o ministro convocou uma coletiva de imprensa para informar aos jornalistas que o Brasil não corre o risco de apagões, blecautes e outros quetais.

Na tarde desta terça-feira (9), parte da cidade de Brasília foi acometida por um apagão que já dura quase oito horas. Responsável pela distribuição de energia elétrica na capital dos brasileiros, a CEB Distribuição informou que não há previsão para o restabelecimento do serviço.

De acordo com a empresa, a interrupção no fornecimento de energia foi provocada pela inundação de uma caixa subterrânea de distribuição de energia, devido ao transbordamento da rede de esgoto.

O problema ocorreu na Asa Norte e afetou edifícios comerciais, hotéis, shoppings, setores comerciais e a sinalização de trânsito em muitas ruas e avenidas. A CEB informou que antes do reparo do sistema elétrico danificado é preciso limpar o local inundado. Segundo técnicos da empresa, foi impossível fazer o remanejamento do fornecimento de energia a partir de outras linhas de transmissão, o que prolonga o apagão.

A assessoria de imprensa da CEB destacou que o caso de hoje não é um apagão tradicional, uma vez que a responsabilidade pela falha não foi da empresa.

O ministro de Minas e Energia precisa convocar nova coletiva de imprensa para explicar o que é um apagão tradicional e quais as outras modalidades de interrupção no fornecimento de energia, pois essa galhofa de cardápio de blecaute é novidade criada pela incompetência petista.

O mais interessante nessa criativa barafunda chamada Brasil é que o Palácio do Planalto continua acreditando que investidores estrangeiros despejarão suas economias no País e ainda quer limitar os ganhos de quem coloca a mão no bolso.

O Brasil vive um processo quase irreversível de decadência moral e administrativa, mas Dilma Rousseff prefere torrar o dinheiro do contribuinte usando o avião presidencial para participar do aniversário da ex-primeira-dama Marisa Letícia. Enfim, como disse o ébrio profeta de botequim, “nunca antes na história deste país”.