Com a economia em crise, balança comercial registra déficit de US$ 6 bi no primeiro trimestre

balanca_comercial_03Descendo a ladeira – A bolha de virtuosismo lançada por Luiz Inácio da Silva, o lobista Lula, e mantida no ar por Dilma Vana Rousseff, a gerentona inoperante, começa a estourar, o que prova que a economia nacional está em franco desmonte. Para confirmar esse cenário, nesta terça-feira (1) o Ministério do Desenvolvimento divulgou o saldo da balança comercial no primeiro trimestre de 2014: déficit de US$ 6,072 bilhões.

Trata-se do maior rombo comercial em primeiros trimestres da série histórica do Ministério do Desenvolvimento. Foi importado no período o equivalente a US$ 55,660 bilhões, enquanto as exportações ficaram em US$ 49,588 bilhões.

Em março, o resultado isolado registrou superávit de US$ 112 milhões, mas a diferença entre exportações de US$ 17,628 bilhões e importações de US$ 17,516 é a mais baixa desde 2001. Na quarta semana de março, a balança comercial registrou saldo positivo de US$ 279 milhões, enquanto na na última semana, com apenas um dia útil, o resultado foi negativo em US$ 107 milhões.

Também em março deste ano, as exportações foram 4% menores do que as do mesmo mês de 2013. Os manufaturados tiveram queda de 15,3%, puxados por óleos combustíveis, açúcar refinado, motores e geradores elétricos, autopeças e motores para veículos e partes.

O mercado financeiro nacional prevê que o corrente ano registrará pequena melhora no saldo comercial, devendo fechar 2014 com superávit de US$ 4,25 bilhões. O Banco Central, por sua vez, reviu sua projeção para a balança comercial em 2014: a previsão da última semana, que estava em US$ 10 bilhões, caiu para US$ 8 bilhões. Prevalecendo a expectativa do mercado financeiro, será um resultado pífio para as transações comerciais do Brasil com o exterior.