Queda de 3,8% do PIB em 2015 acelera a recessão e derruba o messianismo bandoleiro de Dilma e Lula

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“Nunca antes na história deste país”. A frase lapidar e debochada inventada pelo lobista-palestrante Lula para fustigar os adversários, como se os seus governos tivessem sido exemplo de administração pública, agora serve para a sucessora, a ainda petista Dilma Rousseff, classificar a política econômica que levou o Brasil à débâcle.

Contrapondo a enxurrada de mentiras desfiadas por Dilma durante a corrida presidencial de 2014, a economia brasileira registrou, em 2015, queda de 3,8%, na maior recessão desde 1990, quando o Produto Interno Bruto (PIB) encolheu 4,35%. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a crise econômica afundou perigosamente no quarto trimestre do ano passado, quando o PIB despencou 1,4%, na comparação com período imediatamente anterior. Ante o mesmo trimestre de 2014, o recuo foi de 5,9%.

O aprofundamento da crise econômica brasileira está diretamente relacionado à incapacidade do governo petista de realizar investimentos, em especial no setor de infraestrutura, o que levou à um estado de quase paralisia, situação que pode piorar sobremaneira nos próximos meses.

Em dezembro de 2008, quando Lula pediu aos brasileiros para que mergulhassem nas compras como forma de conter os efeitos da crise internacional, o UCHO.INFO afirmou que a receita do governo era suicida e em algum momento provocaria o caos. Naquele momento, o editor do site estimou em dez anos para que essa implosão econômica se consumasse, mas o tempo foi mais célere do que o esperado. À época, os palacianos se limitaram a acusar-nos de torcer contra o Brasil e de sermos adeptos do “quanto pior, melhor”.


Segundo o IBGE, os investimentos recuaram em 2015 no vácuo da queda da produção interna e da importação de bens de capital, sendo que o desempenho negativo do setor de construção, como um todo, mereceu destaque. Em 2014, os investimentos já haviam registrado queda de 4,5%. Ou seja, Dilma mentiu de forma acintosa durante a última campanha presidencial, induzindo os brasileiros incautos ao erro. Em bom português, a petista cometeu um flagrante estelionato eleitoral, que em qualquer país minimamente sério já teria rendido cassação de mandato.

Que a fórmula petista para a economia daria errado todos sabiam, mas a maioria preferiu acreditar que o Brasil era, sim, a versão tropical do “País de Alice” que o partido insistiu em vender aos incautos mundo afora. Não se estimula uma economia, ameaçada por uma crise global, a partir de consumismo e pouco investimento. Ao contrário, nesses momentos é preciso responsabilidade e coragem para admitir a necessidade de apertar o cinto e melhor a qualidade dos investimentos, ao mesmo tempo em que é necessário desaparelhar a máquina estatal. Mas os gênios palacianos seguiram o caminho contrário.

Em dezembro de 2008, quando Lula pediu aos brasileiros para que mergulhassem nas compras como forma de conter os efeitos da crise internacional, o UCHO.INFO afirmou que a receita do governo era suicida e que a conta não fecharia. Naquele momento, o editor do site estimou em dez anos para que essa implosão econômica se consumasse, mas o tempo foi mais célere do que o esperado. À época, os palacianos se limitaram a acusar-nos de torcer contra o Brasil e de sermos adeptos do “quanto pior, melhor”.

O criminoso messianismo petista, puxado pelo lobista-palestrante Lula, levou o Brasil à derrocada econômica, situação que exigirá dos brasileiros de bem pelo menos cinquenta anos de esforços continuados para reverter o quadro. Enquanto isso, Lula e sua turba tentam

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