Situação de Dilma piora com parecer prévio de Janot sobre a legalidade do grampo e sua divulgação

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Enquanto Dilma Rousseff avança no projeto suicida de atacar o juiz Sérgio Moro e Lula tenta esconder o lobo que é sob pele de cordeiro, ergue-se no Judiciário, sem muito alarde, a tese já antecipada pelo UCHO.INFO, de que a gravação da conversa de conteúdo criminoso entre a criatura e o criador não é ilegal. A interceptação telefônica ocorreu no período em que Lula, o palestrante em fuga, ainda não gozava de foro privilegiado, portanto estava na competência de Moro autorizá-la e quebrar o respectivo sigilo.

Ademais, por mais cansativas que são as críticas dos petistas à gravação, alegado que a presidente da República não poderia ter os telefones interceptados, o alvo dos grampos era Lula, que agora se esconde na casa Civil para não ser preso. E quem telefonou para o responsável pelo período mais corrupto da história nacional acabou caindo no grampo.

Por questões óbvias os ocupantes do Palácio do Planalto não aceitam esse entendimento jurídico, mas o procurador-geral da República, que está na Suíça, repetiu o que este portal noticiou em matéria que coloca em xeque a autenticidade da assinatura de Lula no termo de posse produzido às pressas pela assessoria de Dilma Rousseff.

“Uma coisa é ter um alvo que não tem prerrogativa de foro. As pessoas que ligam para este alvo não são objeto de escuta, (porque) o objeto de escuta é o alvo”, disse Janot, que teve a competência achincalhada por Lula, que tenta camuflar suas delinquências sob o manto do “nós contra eles”. O ex-presidente está encalacrado na Operação Lava-Jato e tornou-se um enorme problema para o governo, em vez da anunciada milagrosa solução, sem que ninguém saiba o que fazer diante de um impasse que pode abreviar o fim da pífia era petista.


“Incorreta seria se tivesse sido determinada pelo juiz de primeiro grau, e não pelo Supremo Tribunal Federal, em linhas de telefone de uso da presidente da República. Isso é incorreto. Só o Supremo poderia fazê-lo. Agora, se há uma pessoa investigada, sem prerrogativa de foro, e seu sigilo é quebrado por uma decisão judicial… O ex-presidente da República não tem foro”, completou o procurador-geral.

Dilma, assim como os assessores mais próximos e a cúpula do PT, sabe que o jogo está praticamente perdido e que reverter o cenário atual só será possível com um milagre. Considerando que Deus é brasileiro – é o que dizem – e que Lula ainda não ocupou o lugar do Criador, e nem vai, o melhor que a presidente pode fazer no momento é arrumar as gavetas e sair de fininho, antes que o vexame seja maior.

O PT saqueou de maneira inescrupulosa os cofres públicos, sob a alegação de que era preciso levar adiante o projeto de poder, e foi flagrado pelo radar da Operação Lava-Jato, mas os “companheiros” querem dar legalidade ao comportamento decrépito de Lula, que nas conversas interceptadas refere-se a determinadas autoridades como se fosse um rufião a falar com mulheres que frequentam bataclãs.

Até o último domingo (13), quando milhões de brasileiros saíram às ruas de várias cidades para protestar contra a corrupção e pela saída imediata de Dilma, naquele momento a justificativa para o impeachment era uma. Agora, para o desespero dos petistas, é dupla. No melhor estilo matar dois coelhos com uma só cajadada, a missão atual é sacar Dilma e Lula do poder, antes que Hugo Chávez entre para a História como aprendiz de feiticeiro.

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