Cannes: cineasta brasileiro que gazeteou golpe de Estado consta da folha de pagamento do governo

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A “pataquada” protagonizada pelo cineasta brasileiro Kleber Mendonça Filho, diretor do filme “Aquarius”, em evento do Festival de Cinema de Cannes, foi um ato típico de integrante da esquerda caviar que considera golpe tudo aquilo que contraria o projeto criminoso de poder rascunhado por seus camaradas.

Com o legitimo afastamento de Dilma Rousseff, que é alvo de processo de processo de impeachment em tramitação no Senado, Kleber Filho viu escorrer pelos dedos um “carguinho” na estrutura federal. Por isso o diretor de “Aquarius” convocou o elenco do filme a protestar em Cannes, empunhando cartazetes ridículos, feitos às pressas na recepção do hotel, que anunciavam a existência de um golpe de Estado no Brasil.

Quando uma pessoa supostamente esclarecida não consegue compreender o conjunto legal do próprio país, o melhor que se pode fazer é concluir que há algo errado nesse enredo: ou o cidadão é desprovido de massa cinzenta ou é um pau mandado e bem pago.

Acontece que a farsa encenada por Kleber Mendonça Filho e seus tutelados durou pouco. Isso porque os escaninhos da verdade vieram à cena. Em seu perfil no Facebook, o jornalista Carlos Marchi revelou o mistério sobre o protesto do cineasta rebelde. “Até anteontem, você não sabia quem era Kleber Mendonça Filho, diretor do filme “Aquarius”, que comandou, em Cannes, o protesto contra o “golpe”. Agora já sabe que Kleber não é um cineasta, é um cineasta-petista”, escreveu o jornalista.

E Marchi não deixou por menos: “KMF [Kleber Mendonça Filho], além de beneficiário da Lei do Audiovisual, tem um cargo que depende de nomeação federal. Você já desconfiava disso, né não? É Coordenador do Cinema da Casa do Museu, vinculada à Fundação Joaquim Nabuco, em Recife. Ora pois… O presidente da Fundação é nomeado pelo ministro da Educação. O atual presidente da Fundação, Paulo Rubem Santiago, sindicalista, foi um dos fundadores da CUT. Pediu demissão dia 13.”


E completou: “Isso quer dizer que o cineasta-petista perdeu o carguinho-moleza na Fundação Joaquim Nabuco. Daí ficou nervosinho e comandou o protesto. Moral da história: por trás do protesto de todo petralha, tem a história sombria de um carguinho perdido.”

Para existir como democracia o Brasil precisa estar longe da do totalitarismo bandoleiro que grassa na esquerda latino-americana, que insiste em ser classificada como bolivariana. Para existir como nação, o Brasil não precisa do pensamento deturpado e de conveniência de supostos intelectuais que flanam na delinquência comunista.

Kleber Mendonça Filho poderia retornar ao Brasil e ser ovacionado por conta do sucesso de Aquarius, que arrancou aplausos da plateia em Cannes. Agora, quando pisar em solo verde-louro, será visto como o papagaio de pirata que, por causa de um salário de R$ 4,6 mil (valor bruto), aceitou a árdua e insana missão de propagar em Cannes um golpe de Estado que jamais existiu.

Fora isso, Kleber, o comunista de aluguel, perderá a boca rica que sequer exigia seu comparecimento no local de trabalho, onde supostamente exercia a função de coordenador de cinema da Fundação Joaquim Nabuco. Afinal, que tem de cumprir carga horária laboral de 40 horas semanais, não tem tempo para rodar um filme e promovê-lo no exterior. Em suma, perdeu a chance de ficar calado e manter o “salário-moleza”.

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