Maior abandonada: radicalismo ideológico leva Gleisi ao isolamento dentro do próprio PT

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A senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR) está conseguindo uma proeza inimaginável. Após divorciar-se do povo brasileiro, que não a suporta, a parlamentar petista avança em um processo de isolamento dentro do próprio PT, partido que defende com fúria histérica.

Os senadores Humberto Costa (PE) e Jorge Viana (AC), defensores de Eunício Oliveira (PMDB-CE), estão enfurecidos com os senadores Lindbergh Faria (PT-RJ) e Gleisi Hoffmann, acusados pelos colegas em recente reunião do partido de “incitarem a militância” e “agirem como adversários”.

A coluna Radar detalha o mal-estar causado por Gleisi e seu amigo Lindbergh: “Em dado momento, os presentes lembraram que ninguém levantou a palavra quando o PT negociou com o PMDB o fatiamento do processo de impeachment de Dilma Rousseff, justamente no dia em que ocorreu o que eles chamam de golpe, e, por isso, atirar pedras contra a eventual aliança com Eunício seria patético”.

Imperturbável, com a segurança dos insanos, Gleisi continua marchando contra o partido e chamando os novos aliados da legenda de “golpistas”. No perfil que mantém no Facebook, a senadora publica nota que certamente reforçará o azedume do petismo contra ela:

“Ontem (30), dirigentes e militantes do PT de Curitiba, de todas as tendências, fizeram ato manifestando a posição para que as bancadas do Partido na Câmara e no Senado NÃO votem em golpistas para as mesas das casas. Eu apóio!”


Gleisi sofre de anorexia intelectual, por isso qualquer manifestação sua não deve ser levada em conta, pois o máximo que se extrai de seus discursos é um punhado de ingredientes para chistes recorrentes. Em vez de insistir na tese do golpe, que já perdeu o prazo de validade e agora transita na seara do ranço, a senadora deveria dedicar mais tempo à sua defesa, já que é acusada de envolvimento no Petrolão, tendo sido acusada de recebimento de propina por pelo menos meia dúzia de delatores da Operação Lava-Jato.

Por outro lado, Gleisi Helena poderia imbuir-se de coragem e explicar aos brasileiros a sua decisão de nomear um pedófilo, condenado a mais de cem anos de prisão, para cargo de assessor na Casa Civil. Sem qualquer escrúpulo, a senadora, enquanto ministra, incumbiu o “camarada” Eduardo Gaievski, o monstro da Casa Civil, de coordenar os programas federais destinados a crianças e adolescentes. Uma espécie de playground para aquele que foi condenado pela Justiça por ser maníaco sexual.

A delinquência de Gaievski é de tal forma hedionda, que, segundo relatos de testemunhas ouvidas pela Justiça, ele praticou sexo oral com uma menina de cinco anos. Gleisi, que irrita-se quando o assunto vem à baila, continua cultivando um silêncio obsequioso e covarde. Para rebater os que a incomodam com esse constrangedor assunto, Gleisi adquiriu o péssimo hábito de intimidar jornalistas com processos judiciais.

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