Em meio à crise econômica e 14 milhões de desempregados, PT espera 50 mil “companheiros” em Curitiba

Diferentemente do que vem anunciando a maioria dos veículos de comunicação do País, o interrogatório do alarife Lula na próxima quarta-feira (10) será apenas um ato processual, não o maior evento político dos últimos tempos.

É fato que o Brasil aguarda com ansiedade a punição do ex-presidente da República, mas é preciso cautela e paciência até o final dos processos decorrentes da Operação Lava-Jato. Até porque, qualquer deslize nesse período poderá beneficiar o petista.

Responsável pelo período mais corrupto da história brasileira, não sem antes ser o protagonista dessa década de roubalheira sistêmica, Lula tenta transformar seu depoimento ao juiz Sérgio Moro em pirotécnico evento de campanha, pois continua sonhando com a possibilidade de retornar ao Palácio do Planalto, ao mesmo tempo em que ignora a própria lambança.

Como se não bastasse a avalanche de corrupção que corroeu a nação em todos os quadrantes, Lula e seus quejandos destruíram a economia nacional e deixaram um legado de 14 milhões de desempregados formais, sem contar os que transformaram a informalidade como palco da sobrevivência.


Em vídeo divulgado nos últimos dias nas redes sociais, Sérgio Moro pede aos apoiadores da Operação Lava-Jato que evitem ir a Curitiba no dia do interrogatório para protestar contra o ex-presidente e garantir os avanços das investigações, já que é grande o risco de confronto com a claque de aluguel do petista.

Mesmo com a economia verde-loura enfrentando a mais grave crise de todos os tempos, com direito ao crescimento do desemprego e o esmaecimento da esperança em relação ao futuro, o PT promete levar à capital paranaense pelo menos 50 mil “companheiros” para apoiar o malandro que continua afirmando ser vítima de perseguição política e de caçada judicial.

No momento em que milhões de cidadãos saem às ruas todos os dias em busca de uma oportunidade de trabalho, o dito Partido dos Trabalhadores planeja ato bandoleiro que é um enorme deboche à sociedade.

A legenda deveria explicar não apenas à população, mas às autoridades, como consegue custear esses ignaros burlescos que aceitam qualquer papel, pífio e fora do tom, desde que devidamente remunerados.

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