A senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR), que aparece nas planilhas de propina da Odebrecht sob o sugestivo codinome “Amante”, mostrou na quarta-feira (24), no Congresso Nacional, que estava em perfeita sintonia com os arruaceiros profissionais contratados pela esquerda bandoleira e que disseminaram o terror em Brasília, incendiando ministérios e promovendo impressionante quebra-quebra.
Enquanto as chamas consumiam prédios na Esplanada dos Ministérios, na capital dos brasileiros, Gleisi Helena, que afunda cada vez mais na lama fétida do Petrolão, replicava no Senado o caos que tomou conta do eixo que abriga a estrutura do governo federal, como se um parlamentar não tivesse o dever de agir dentro dos limites do chamado decoro.
Coube à tresloucada Gleisi Hoffmann iniciar e orquestrar a confusão que eliminou a possibilidade de continuidade dos trabalhos legislativos, apoiada pela claque formada por baderneiros profissionais que tomaram as galerias do Congresso. A senadora petista, que deveria ser processada pelo Conselho de Ética, incitou o confronto para inviabilizar a sessão.
O PT optou pela violência como forma de tentar abreviar o governo de Michel Temer. Uma atitude no mínimo desconexa para um partido que até outro dia ainda entoava a cantilena do golpe.
Para evitar que Lula acabe preso, os “companheiros” apostam em duas estratégias golpistas (entenda-se por golpe qualquer movimento que viole a Constituição Federal): eleições diretas antecipadas, o que impediria que o ex-presidente fosse condenado em segunda instância antes do pleito, ou a eleição indireta de Nelson Jobim para presidente. Jobim seria escolhido com o compromisso de promover uma anistia ampla, geral e irrestrita para os corruptos.
A grande questão é que se há alguém, neste momento, que representa uma grande ameaça ao País, este é Nelson Jobim, político não apenas ligado a Lula, mas pessoa da estrita confiança do responsável pelo maior e mais ousado esquema de corrupção da história da Humanidade. Sobre esse assunto polêmico e explosivo o UCHO.INFO tratará em matéria a ser publicada em breve.
O Brasil vive tempos de horror e ninguém pode negar. A senadora paranaense, que insiste na sandice de circular Brasil como se fosse uma versão paraguaia e mal acabada da boneca Barbie, comanda dentro do Legislativo federal uma facção que aposta na violência e no terror para o eventual retorno de Lula, o chefe da organização criminosa que arruinou o País e sequestrou a esperança dos brasileiros.
