Não há no esquerdismo nacional ninguém melhor do que a senadora Gleisi Helena Hoffmann para presidir o Partido dos Trabalhadores, legenda que afunda na lama do Petrolão e se debate para não encolher politicamente.
Acreditando ser a versão de saias de Aladim, o folclórico gênio da lâmpada, Gleisi Helena, que age como fantoche de Lula, viveu mais um delírio no final de semana. Acreditando em uma informação não confirmada, a senadora paranaense não perdeu tempo e publicou no Twitter uma mensagem exaltando a torcida do Bayern de Munique.
Em partida contra o clube homônimo de Leverkusen, o Bayern München, à sombra do devaneio da parlamentar petista, teria homenageado o ex-presidente e responsável pelo maior e mais ousado esquema de corrupção de todos os tempos, o Petrolão. No estádio, uma faixa estendida pela torcida do Bayern de Munique trazia a inscrição “Forza Luca”, mas o braço de um torcedor do clube sobre a letra “C” permitiu a leitura “Forza Lula”.
Foi o bastante para Gleisi Helena apelar à costumeira sandice e iniciar a postagem com “Show de torcida!!”. “Recebi esta imagem, que mostra uma faixa FORZA LULA”, emendou a senadora. Na verdade, a homenagem era para o italiano Luca Farnesi, de 44 anos, gravemente ferido em briga entre torcidas rivais.
Constatado espetáculo de delinquência intelectual, Gleisi Helena apagou a postagem, substituindo-a por outra tão ridícula quanto a anterior e que transferiu a culpa para os veículos de imprensa. “Recebi de um torcedor! Fiz de boa fé! Sacanagem é esse tabloide virtual de quinta categoria ficar sacaneando. Confundidos são vocês, q fazem jornalismo de encomenda!”, escreveu a senadora.
O linguajar chulo usado por Gleisi Helena na mensagem substituta não coaduna com a presidente de um partido político, mas em se tratando de uma organização criminosa o palavrório é adequado.
Ademais, se o veículo de imprensa mencionado na mensagem postada no Twitter é “de quinta categoria”, como afirmou a petista, Gleisi não deveria confiar nas respectivas informações. Só repercutiu a informação porque confia no tal “tabloide virtual”.
Gleisi Hoffmann deveria deixar de se dedicar a essas “pataquadas” esquerdistas e criar coragem para explicar aos brasileiros de bem a decisão de guindar ao cargo de assessor especial da Casa Civil um pedófilo conhecido e condenado a mais de cem anos de prisão. O petista Eduardo Gaievski foi incumbido pela companheira Gleisi, enquanto ministra da pasta, de cuidar dos programas federais destinados a crianças e adolescentes. Tudo no melhor estilo o urso e o pote de mel.
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