BC nega que cédulas com carimbo “Lula livre” percam valor; iniciativa mostra o desespero da esquerda

O Banco Central (BC) esclareceu que as cédulas carimbadas com a imagem do ex-presidente Luiz Inácio da Silva e os dizeres “Lula livre” não perdem o valor, mas alertou que deverão ser repostas, o que gerará custo ao erário.

Nas redes sociais e pelo aplicativo de mensagens WhatsApp circularam diversas imagens de cédulas sendo carimbadas com a mensagem de apoio ao ex-metalúrgico, que cumpre pena de doze anos e um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. Alguns vídeos mostram cédulas com mensagens escritas manualmente.

Muitos comerciantes se recusaram a receber as notas carimbadas e fixaram avisos próximos aos caixas dos respectivos estabelecimentos.

Mensagens com conteúdo falso foram largamente divulgadas nas redes sociais. “Banco Central acaba de divulgar que a rede bancária está proibida de receber notas com carimbo ‘Lula Livre’. Se receberem tais notas, os bancos deverão chamar a polícia. O portador estará sujeito ao Artigo 163 do CP [Código Penal]”, destacava uma das mensagens, desmentidas pela instituição.


Em nota, o Banco Central esclareceu que, ao contrário do que foi divulgado, as notas carimbadas não perdem o valor. “Cédulas com rabiscos, símbolos ou quaisquer marcas estranhas continuam com valor e podem ser trocadas ou depositadas na rede bancária. As notas descaracterizadas apresentadas na rede bancária serão recolhidas ao Banco Central para destruição”, diz o texto. A nota do BC informa ainda que o comércio não é obrigado a aceitar as notas, mas os bancos são.

O BC informa que as notas danificadas podem continuar circulando, porém lembra que a fabricação de novas cédulas e moedas gera custos para o país e que “sua reposição elevará ainda mais esse custo”. É possível trocar as cédulas nos bancos.

A iniciativa adotada pelos aduladores do responsável pelo maior esquema de corrupção de todos os tempos, o Petrolão, estão preocupados apenas com o fato de Lula estar atrás das grades, pouca importância dando a possíveis gastos com o recolhimento das cédulas e a emissão de novas. Ou seja, até mesmo na prisão o ex-presidente causa prejuízos ao País. (Com ABr)

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