Fracassada a “intentona do plantonista”, Gleisi ameaça o País com “novas mobilizações para libertar Lula”

O PT, que em passado recente apresentava-se como o partido da ética na política, está cada vez mais parecido com uma seita satânica que trama incansavelmente contra o País.

Na condição de grande sacerdotisa da seita, a senadora paranaense Gleisi Helena Hoffmann, presidente nacional da legenda, anunciou uma nova etapa de manobras sórdidas e mobilizações nefastas para tentar libertar o sumo-sacerdote do culto luciferiano, o alarife Lula da Silva.

O anúncio de Gleisi Helena foi feito durante reunião da Executiva do partido, em Brasília, que decidiu apresentar ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) novas representações contra o juiz Sergio Moro e os desembargadores Gebran Neto e Thompson Flores, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). A Corregedoria da Polícia Federal também deve ser acionada.

Essa nova investida tem como objetivo evidenciar o inconformismo da seita com o fracasso da “intentona do plantonista”, golpe jurídico rasteiro deflagrado no último domingo (8), quando o desembargador petista Rogério Favreto tentou por duas vezes libertar Lula do cárcere da Polícia Federal em Curitiba.

“Assistimos o rompimento da ordem democrática, um ataque ao devido processo legal, ao estado democrático de direito. Isso vai levar o país a uma maior instabilidade”, declarou a parlamentar.

“Consideramos extremamente grave o que aconteceu e queremos reiterar que vamos registrar o presidente Lula como candidato no dia 15 de agosto”, emendou Gleisi, sugerindo que o normal seria cumprir a determinação do plantonista Favreto de libertar Lula, contra decisões de órgão colegiado do próprio TRF-4 e do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF).


A decisão do “golpista” Rogério Favreto foi considerada pela absoluta maioria dos juristas como “teratológica”, que, em Direito, significa “deformada, absurda, mal concebida e monstruosa”.

Gleisi anunciou também um reforço no calendário de mobilizações pela liberdade do ex-presidente Lula e pelo direito do petista-mor participar da eleição presidencial de outubro próximo.

A presidente do PT anunciou que o partido intensificará a divulgação de um abaixo-assinado contra a prisão e recrudescerá os atos pela liberdade de Lula. “Vamos reforçar as mobilizações e também a divulgação da carta de Lula em que ele denuncia essas manobras para impedir sua liberdade e candidatura”, ameaçou.

O Brasil, que vive uma das maiores e mais graves crises institucionais de sua história, legada pelos desatinos aloprados dos governos Dilma Rousseff (da qual Gleisi fez parte), pode contar com novas tentativas de desestabilizar ainda mais o cenário político, com jurídicos golpes de mão e outras aberrações.

Em vez de se preocupar com a eventual libertação de um corrupto sentenciado, Gleisi deveria criar coragem e explicar aos brasileiros de bem a sua decisão de nomear um pedófilo condenado a mais de cem anos de prisão ao posto de assessor especial da Casa Civil da Presidência. Eduardo Gaiewski, o pedófilo, foi incumbido pela “companheira” Gleisi de cuidar dos programas do governo federal destinados a crianças e adolescentes, garante.