Jeany tornou-se conhecida no meio político e em todo o país após se transformar em um dos pivôs do escândalo que alvejou e derrubou o petista Antônio Palocci Filho do Ministério da Fazenda, durante o primeiro governo do lobista Luiz Lula da Silva.
Recentemente, a Polícia Federal descobriu, durante a Operação Miquéias, que integrantes de quadrilha suspeita de lavagem de dinheiro e desvio de recursos de fundos de pensão municipais usavam prostitutas para atrair prefeitos e gestores para o esquema criminoso, de acordo com a investigação. À época, Jeany Corner foi acusada de integrar o esquema, mas negou.
Jeany Mary Corner ganhou o noticiário nacional por supostamente comandar um grupo de mulheres de programa que atuam em Brasília. Essas “moças que dormem à tarde” eram suspeitas de não apenas atender aos desejos sexuais de muitos mensaleiros, mas de atuarem como trem pagador das mesadas criminosas que deram ao então presidente Lula tranquilidade no Congresso Nacional.
Jeany é uma mulher experimentada e não se aperta em situações de dificuldade, mas se decidir contar o que sabe a República certamente ruirá de cima a baixo. A capital dos brasileiros, como é do conhecimento de muitos, sempre foi um universo favorável à chamada prostituição de luxo. E nas farras promovidas por parlamentares sempre fica-se sabendo muito mais do que o anfitrião gostaria.