Acusada mais uma vez de corrupção, Gleisi, que para a Odebrecht é “Coxa”, é chamada de “terrorista”

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A senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR) parece estar experimentando o ápice do inferno astral, mas não desiste de causar prejuízos ao Brasil, seguindo a ordem unida do PT, que fermenta a tese do quanto pior melhor, tão condenada na era petista.

Alvo de nova denúncia de corrupção – receber através de caixa 2 um “pixuleco” de R$ 500 mil pago pela Odebrecht –, Gleisi aparece na contabilidade secreta da empreiteira associada ao codinome “Coxa”, o que sugere ser a petista uma fanática torcedora do Coritiba ou, então, a alcunha tem relação com algum detalhe anatômico.

Tudo isso não impede que a senadora prossiga, diuturnamente, com sua batalha para inviabilizar o País na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE), cargo que ocupa no vácuo de acordos partidários, não por notório saber. A obsessão de Gleisi é bloquear a tramitação da PEC do Teto de Gastos (PEC 241), que tenta corrigir a enorme lambança provocada pelo PT na economia nacional. Com esse comportamento canhestro, a parlamentar paranaense ganhou a pecha de “terrorista”, uma espécie de Bin Laden de saias.


Gleisi Hoffmann tentou inviabilizar o andamento da PEC antes de a matéria entrar em votação no Senado. A PEC 241/2016 precisa do aval da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), mas a senadora petista, na véspera da reunião, apresentou proposta de emenda qualificada como absurda, apenas para tumultuar o processo. A sandice legislativa de Gleisi resume-se submeter a PEC, após aprovação, a um referendo popular antes de entrar em vigor.

Como nenhuma ação fica sem reação, o troco, como praga a sabedoria popular, veio cavalgando. Depois desse devaneio político, Gleisi passou a enfrentar problemas para andar na rua, pegar um avião ou até mesmo transitar sem percalços pelo Senado.

A revolta com a evidente sabotagem da “morena socialista” às tentativas do governo Temer de regularizar as finanças tem produzido cenas constrangedoras. Há dias, Gleisi foi abordada, no Senado – no famoso túnel do tempo –, por uma eleitora que indagou se ela estava pronta para ser presa. Diante do constrangimento, a senadora deixou o local ameaçando chamar a Polícia do Senado, a mesma que foi alvo da Operação Métis.

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