Apoio a Luiz Henrique quebra o continuísmo e garante autonomia ao Senado, afirma o DEM

luiz_henrique_09Combustível extra – Líder da Oposição no Congresso Nacional, o senador eleito Ronaldo Caiado (Democratas-GO) e o presidente da legenda, Agripino Maia (RN), manifestaram apoio à candidatura de Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) à presidência do Senado Federal. Ambos marcaram presença na coletiva de imprensa desta sexta-feira (30) – ao lado de líderes do PMDB, PP, PDT, PSB, PSDB e PSOL – que marcou o anúncio oficial da candidatura.

“O apoio massivo dos maiores partidos à candidatura de Luiz Henrique é um sinal de que tanto parlamentares da base quanto da oposição estão buscando o mesmo objetivo: fazer do Senado um protagonista das grandes reformas que o país precisa. Precisamos interromper esse ciclo de continuísmo e dependência do Palácio do Planalto”, defendeu Caiado

Agripino Maia também reforçou a posição da candidatura em defesa do parlamento e lembrou que o peemedebista já conta com o apoio de quase a totalidade dos maiores partidos.

“Importante sublinhar que o nome de Luiz Henrique representa uma manifestação dos maiores partidos da Casa que darão seu apoio, se não unânime, pela maioria expressiva. É um sentimento suprapartidário de que precisamos de renovação e mudança”, afirmou Agripino.

Reformas e novo regimento

A tese da independência da Casa foi reforçada por todos os líderes que também ressaltaram o perfil democrático de Luiz Henrique em sua vida pública. Nascido em Blumenau e ex-governador de Santa Catarina, Luiz Henrique, prestes a completar 75 anos, assumiu o compromisso de criar uma comissão para revisar o Regimento Interno da Casa e promover um esforço concentrado para elaborar a reforma política.

“Fui relator de um projeto de reforma política extenso que só não foi para frente por pressão do governo. Aplaudo a decisão de Luiz Henrique e me coloco na linha de frente para ajudar a elaborar o texto”, celebrou Caiado.

Agripino Maia também celebrou o caráter democrático de Luiz Henrique que criticou a concentração de poderes e relatorias na Casa por um seleto grupo de Senadores ligados ao governo.

“Estamos diante de um homem que tem uma história em defesa da democracia no Brasil desde sempre, o que será muito benéfico aqui no Senado”, pontuou.

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