Após arruinar o Brasil e avalizar a roubalheira na Petrobras, Lula ousa dar lições de moral

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Definitivamente, Lula, o alarife que tentou enganar a opinião pública travestindo-se de lobista-palestrante, não se emenda e insiste em ignorar o papel que a história lhe reservou: patrono do maior escândalo de corrupção de todos os tempos, o Petrolão.

Sem ter como deixar de defender Dilma Rousseff, a sucessora, que já enfrenta o julgamento final do processo de impeachment de que é alvo, Lula disse que esta é a “semana da vergonha nacional”. É importante destacar que se há alguém no País com capacidade para falar sobre “vergonha nacional”, esse com certeza é Lula, um maniqueísta que usa o discurso delinquente para ludibriar a parcela incauta da população.

A afirmação do ex-metalúrgico foi feita na manhã desta quinta-feira (25), em Niterói (RJ), durante encontro com trabalhadores e sindicalistas anunciado como ato “em defesa da Petrobras, da indústria naval e pela geração de empregos”.

“Estou envergonhado de perceber que o Senado, que deveria estar debatendo os interesses do povo brasileiro e os interesses dos trabalhadores, está discutindo a condenação de uma pessoa inocente”, afirmou Lula.


“Hoje é o dia em que começam a rasgar a Constituição do País”, completou o petista, que não tem moral para fazer qualquer referência à Carta Magna, pois, em 1988, ele e seus camaradas se recusaram a assinar o documento que originou a lei máxima da nação, alegando que no Congresso existiam trezentos picaretas.

Sempre exalando a mitomania que lhe acompanha, Lula foi além e disse: “O que está em jogo é a tentativa de acabar com o direito desse país ser grande e da Petrobras ser a maior empresa de petróleo do mundo”. Lula e sua súcia quebraram a Petrobras e arruinaram a economia nacional, mas o ex-presidente insiste em dar lições de moral.

Dono de ousadia impressionante, cuja proporção assemelha-se à da própria desfaçatez, o petista não se avexa em participar de um ato em defesa da empresa que foi dura e covardemente saqueada com a sua explícita autorização.

Não obstante, Lula, sempre abusando de sua essência malandra, ousa protestar pela geração de empregos, como se o seu partido, o PT, não tivesse levado o País ao maior índice de desemprego da história, com mais de 12 milhões de brasileiros vivendo nesse limbo laboral.

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