Após fiasco da “greve de sexo”, Gleisi une discurso de Temer em homenagem às mulheres ao “golpe”

A senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR) para na se cansar do próprio besteirol. Após propôs uma ridícula “greve de sexo” para marcar o Dia Internacional da Mulher, que rapidamente transformou-a em alvo de piadas piada nas redes sociais, Gleisi resolveu atacar o presidente Michel Temer pelo discurso em homenagem às mulheres.

O presidente da República tem um discurso gramaticalmente correto, quase castiço, com direito a mesóclises e concordâncias inerentes ao bom idioma, mas o conteúdo do mesmo perde por falta de ordenamento da fala. Muitas vezes, como aconteceu na homenagem às mulheres, o palavrório de Temer provocou polêmicas pelo duplo sentido. E aquele que estava com má vontade interpretativa certamente encontrou motivos para a chiadeira.

Foi o caso de Gleisi Helena, para quem o presidente, ao enfatizar a importância da mulher na educação dos filhos e a jornada dupla a que a maioria delas se submete, estaria sugerindo que “as representantes do sexo feminino voltassem para a cozinha”. Em nenhum momento Temer fez tal sugestão, mas pecou ao não reconhecer com maior ênfase a importância da participação da mulher no cotidiano da sociedade brasileira.

Tal situação não permite que a senadora faca comparações entre a essência controversa do discurso de Temer e a débâcle do Partido dos Trabalhadores.

Ré por corrupção no Supremo Tribunal Federal (STF) e acusada de corrupção por sete delatores da Operação Lava-Jato, Gleisi voltou a entoar a ladainha petista de que Temer “chegou ao poder após um golpe que derrubou a primeira ‘presidenta’ eleita do Brasil”.


“Ele perdeu a oportunidade de ficar calado, de não falar besteira. É por isso que estamos vivendo um governo desse. Uma pessoa que pensa desse jeito só pode fazer a política que está fazendo”, disse a senadora, que participou de ato das mulheres em Brasília contra a perda de direitos e pelo ‘Fora, Temer’”, disse Gleisi.

Se há no País pessoas que deveriam ser proibidas de falar besteiras, uma delas é Gleisi Hoffmann. Por isso não lhe cabe fazer análises conjunturais a partir de um discurso pontual de outrem. Aliás, Dilma Rousseff, a indefesa que conta com o apoio insano da senadora, é a maior catapulta de besteiras que a política nacional já viu. Até porque, quem fala “engasguei comigo mesma” não merece um grama de crédito. No vídeo abaixo, em que fala “gente, eu engasguei comigo mesma”, Dilma faz a mesma referência às mulheres a que recorreu o presidente da República.

A posição de ‘defensora número um’ das mulheres, que Gleisi gosta de ressaltar de maneira enfadonha, conflita com seu histórico pessoal e os esqueletos que guarda no armário. O mais vistoso deles é Eduardo Gaievski, um pedófilo conhecido – já condenado a cem anos de prisão – que a senadora, enquanto ministra-chefe da Casa Civil, encarregou de comandar as políticas do governo federal para crianças e adolescentes. Tudo no melhor estilo urso faminto diante de uma colmeia.

É difícil entender como uma feminista tão exaltada e militante, como Gleisi diz ser, colocou milhares de meninas indefesas ao alcance de um pedófilo que já havia molestado dezenas de crianças vulneráveis (menores de 14 anos). Gaievski, quando prefeito de Realeza (PR), trocava empregos na municipalidade pelo direito de violentar sexualmente meninas pobres e inocentes.

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