Alvo da Lava-Jato, Gleisi é eleita para nova “boquinha” no Parlasul e estreia atacando o Brasil

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Ré por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em processo que tramita Supremo Tribunal Federal (STF), alvo de investigação em três operações da Polícia Federal e acusada por oito delatores da Operação Lava-Jato de participação no esquema criminoso conhecido como Petrolão, a senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR) acaba de conquistar uma daquelas sonhadas ‘bocas ricas”. A petista foi eleita vice-presidente da Comissão de Assuntos Econômicos do Parlasul

Para quem nada entende de economia e está na mira das autoridades por lavagem de dinheiro, a escolha de Gleisi para o cargo é que se pode chamar de pérola de humor negro, ou de solidariedade, entre envolvidos em investigações de corrupção e outros crimes.

Se existia alguma dúvida sobre a utilidade, a seriedade e a razão de ser desses organismos esquerdistas que se esparramam pela América Latina e gravitam na órbita Mercosul (espécie de clube dos falidos e mal pagos), essa há de se desfazer com a eleição de Gleisi para o cargo.

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O Parlasul, ou Parlamento do Mercosul, é o órgão legislativo do Mercosul que reúne Argentina, Brasil, Paraguai e Venezuela. Ditadura de fato, a Venezuela continua participando do bloco, apesar dos esforços do novo governo brasileiro de ver o regime do tiranete Nicolás Maduro bem longe.

O Parlasul tem servido, principalmente, para que seus membros (Roberto Requião e Gleisi Hoffmann, em especial) façam turismo internacional às expensas do contribuinte.

Em maio último, Gleisi, Requião (PMDB), Lindbergh Farias (PT) e Vanessa Grazziotin (PCdoB) fizeram uma longa excursão a Portugal – com direito a muito champagne, vinho e bacalhau – para denunciar o “golpe” no Brasil. Tudo pago pelo erário. Mas o resultado do tour bolivariano não deu resultado, pois a imagem de Lula e Dilma em Portugal é das piores.


Tão logo Gleisi se aboletou no cargo, na quinta-feira (6), a tal comissão começou a mostrar a que veio. O colegiado aprovou projeto de declaração, proposto por uma parlamentar esquerdista uruguaia, que demonstra a preocupação dos membros do Mercosul com Mauricio Macri, assim como rechaçam os posicionamentos do governo argentino. Macri, assim como Michel Temer no Brasil, vem fazendo esforços para consertar as lambanças deixadas por delinquentes governos esquerdistas que os antecederam.

De acordo com a declaração, os parlamentares “demonstram preocupação e rejeição frente às intenções do governo argentino em avançar na integração com a Aliança do Pacífico e com o Acordo Transpacífico, devido ao impacto negativo que sua implementação traria à indústria regional e ao comércio entre o bloco do Mercosul”. A ideia de isolar o Mercosul é uma forma de garantir que todos os países do bloco afundarão juntos.

Em clara demonstração de que continua pensando mal – e jogando contra o Brasil – Gleisi afirmou que ‘a aprovação dessa declaração é um recado claro ao governo de Temer, que tem se manifestado contra o acordo aduaneiro e desmerecido o Mercosul. Logo o Brasil terá sua declaração de rechaço também às posições oficiais”, ameaça a ex-loira, agora uma apagada socialista morena.

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