Fugindo do caos imposto por Evo Morales, bolivianos ilegais são alvo dos criminosos brasileiros

arma_fogo_18Tudo igual – Mais um crime é cometido contra bolivianos na maior cidade brasileira, São Paulo. O caso ocorreu na madrugada desta quinta-feira (2) no bairro do Belém, na Zona Leste da capital paulista, e foi registrado no 8º Distrito Policial da cidade.

Segundo a Polícia Militar, o crime aconteceu às 00h50 e os dois assaltantes conseguiram fugir. Antes de morrer, o boliviano chegou a ser socorrido no Pronto Socorro do Tatuapé, mas não resistiu. Os outros dois foram levados para o Pronto Socorro Santa Casa, no centro de São Paulo.

Esse tipo de crime tem crescido porque, vivendo na ilegalidade, os bolivianos guardam em casa o dinheiro proveniente do trabalho análogo à escravidão, normalmente em confecções e oficinas de costura, onde costumam cumprir jornadas extenuantes. Isso mostra que a política social adotada por Evo Morales, o índio cocalero que parece não querer arredar o pé do governo da Bolívia.

Evo é um dos adeptos da teoria obtusa do “socialismo do século 21”, criada pelo delinquente Hugo Chávez e que arruinou economicamente a Venezuela em pouco mais de uma década. Evo Morales também integra o grupo de governantes esquerdistas latino-americanos, que já não conseguem suportar a utopia dos respectivos modelos políticos.

O Palácio do Planalto nada fala sobre o fracasso do camarada-presidente, que faz da Bolívia o maior fornecedor brasileiro de cocaína e que agora exporta cidadãos que fogem do caos que se instalou no vizinho país por conta do domínio do tráfico.

A criminalidade tem crescido de forma assustadora nas grandes cidades brasileiras por causa do incessante tráfico de entorpecentes, mas o governo petista de Dilma Rousseff não se mexe para evitar o que todos conhecem há muito.

O mais bizarro nesse trágico e interminável cenário é que os bolivianos que vivem ilegalmente no Brasil são vítimas de crimes motivados pelo tráfico de drogas, algo que a própria Bolívia patrocina. Eles fogem da Bolívia por causa da indústria da cocaína, mas morrem no Brasil nas reticências do tráfico. Algo como o dito popular “se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”.