Lula abusa da delinquência intelectual ao afirmar que o PT sofre processo de destruição desde 2005

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Nada pode ser mais vigarista no Brasil do que o comportamento do ex-presidente Lula, o dramaturgo do Petrolão. Em mais um rompante de ousadia, o ex-metalúrgico gravou um vídeo, divulgado na quinta-feira (16), em que convoca a militância para as eleições internas do PT, cuja primeira ronda está agendada para 9 de abril.

Sempre agarrado à mitomania e sem assumir o papel de responsável pelo maior esquema de corrupção da história da Humanidade, Lula, em mensagem publicada nas redes sociais, afirma que o partido é alvo de um processo de destruição iniciado em 2005, quando eclodiu o escândalo conhecido como Mensalão do PT, e culminou com o impeachment da “companheira” Dilma Rousseff.

“2017 deve ser o ano de recuperar a imagem do nosso partido e defender o legado do partido que mais fez política social neste este país”, diz o petista-mor no vídeo marcado pelo acinte. “Não vou dizer da perseguição ao Lula porque estou acostumado”, completa.

A terceirização da culpa é algo comum entre petistas, acostumados a fingir que os próprios erros – não são poucos nem pequenos – são frutos da intolerância dos adversários. O partido saqueia os cofres das estatais, em especial o da Petrobras, e o malandro Lula surge em cena para falar em processo de destruição.

Trata-se de um mais momento de delinquência moral de Lula, ser desprovido de bom senso e que agora usa a política partidária como forma de criar em uma nesga da opinião pública um cinturão ideológico contra as condenações judiciais, no âmbito da Operação Lava-Jato, que estão a caminho.


Não há como discordar de Lula que o PT passou por um processo de destruição, mas os destruidores foram os próprios petistas, que instalados no poder agiram de forma a fazer inveja aos mais frios e experientes integrantes de organizações mafiosas.

A militância petista, sempre parva e de aluguel, está sendo convocada para não apenas resgatar (sic) a imagem do partido, mas principalmente para dar a Lula a visibilidade política perdida, que migrou para as páginas policiais. Tanto é assim, que baderneiros do MTST estão acampados na Avenida Paulista, em São Paulo, para protestar contra a mudança nas regras do programa “Minha Casa, Minha Vida”.

Sob o comando do anoréxico moral Guilherme Boulos, que sempre viveu a expensas da viúva e faz do movimento um lupanar político-ideológico, os integrantes do MTST chegaram a uma das principais vias da capital paulista logo após a divulgação dos resultados de sondagem eleitoral em que Lula aparece liderando a corrida presidencial de 2018 com 30,5% de intenções de voto.

Resta saber se Lula chegará em 2018 como possível presidenciável do partido, pois cresce a chance de o petista ser preso antes por causa dos muitos processos a que responde por corrupção, lavagem de dinheiro e outros crimes. Até lá, os brasileiros que se preparem, porque as cantilenas da perseguição política e da caçada judicial estarão em marcha. Valha-nos Deus!

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