Falta pouco para que Donald Trump, o indigente intelectual que governa a maior potência global, transforme-se na versão moderna e ianque de Adolph Hitler. Caso empenhe-se mais, por certo Trump superará o ser humano mais deplorável de todos os tempos.
Não bastasse a irresponsável e discriminatória medida que proíbe o ingresso nos Estados Unidos de imigrantes nascidos em países de maioria muçulmana – Iêmen, Irã, Iraque, Líbia, Síria, Somália e Sudão – e de refugiados, agora o “Rei do Universo” quer violar a privacidade daqueles que solicitarem vistos norte-americanos.
De acordo com a mais recente decisão ditatorial que emanou da Casa Branca, o bataclã de Donald, as embaixadas americanas poderão exigir as senhas de acesso a redes sociais dos solicitantes de visto, com o objetivo de estabelecer controles ainda mais rígidos, declarou, na terça-feira (7), o secretário de Segurança Nacional, John Kelly, na terça-feira.
A medida, segundo o desgoverno Trump, objetiva reforçar os controles prévios dos visitantes e eliminar os que possam constituir uma ameaça à segurança norte-americana. Trata-se do que o presidente dos Estados Unidos qualificou como “verificação extrema”.
“Queremos ter a possibilidade de consultar suas redes sociais com as senhas”, declarou Kelly em audiência na Comissão de Segurança Interna da Câmara de Deputados, como se a medida fosse algo possível e legal.
“É muito difícil fazer controles verdadeiros nesses países, nesses sete países (…), mas se vierem, queremos poder ver os sites que visitam e nos deem suas senhas para que saibamos o que fazem na internet”, disse John Kelly. “Se não quiserem cooperar, não entram” nos EUA, completou o secretário.
A última vez que os Estados Unidos adotou essa ignara tese do isolacionismo, o planeta viu surgir figuras como Adolph Hitler – talvez fonte de inspiração de Trump – e Benito Mussolini, movimento que culminou na Segunda Guerra Mundial. Pelo andar da carruagem, o Rei Donald I não deve durar muito no trono.
