Vigor da economia leva conhecida empresa de cartão de crédito a negociar sua operação no Brasil

Balcão de negócios – Quando o ucho.info, em dezembro de 2008, afirmou que o plano do então presidente Lula de minimizar os efeitos da crise internacional com consumo em alta e crédito fácil era uma bomba de efeito retardado, a assessoria palaciana nos apontou o dedo e disse que torcíamos contra o Brasil.

Somente os inocentes acreditaram em uma fórmula econômica que torna-se explosiva quando sua duração é longa. Esse tipo de estratégia funciona em casos pontuais e por curto período de tempo. Para manter a economia rodando de forma mentirosa, Lula apostou no desejo reprimido de consumo e empurrou os cidadãos ao endividamento e à inadimplência.

O cenário tornou-se ainda mais tenebroso quando o governo federal começou a forçar a redução das taxas de juro, obrigando os bancos privados a acompanharem, até determinado patamar, as instituições financeiras oficiais. Do início de 2009 até os dias atuais, o Brasil viveu quatro anos de crédito fácil e irresponsável, levando muitas empresas de crédito a situações preocupantes.

Enquanto a presidente Dilma Rousseff e o ministro Guido Mantega, da Fazenda, garantem que a economia brasileira está em ritmo lento e gradual de crescimento, circula nos bastidores do mercado financeiro a informação de que uma das grandes empresas mundiais de cartões de crédito estaria negociando a venda sua operação no Brasil. Segundo apurou o ucho.info com especialistas financeiros que trabalham no setor de cartões de crédito, o erro foi conceder crédito a juros elevados a quem jamais teve capacidade de pagamento.

O mais interessante é que o furacão está devastando a economia brasileira, mas o messiânico Lula sai de cena para se dedicar a palestras no exterior, que são aulas magnas sobre a mitomania.