Violência e rastro de destruição em São Paulo mostram de forma clara que greve geral fracassou

A fracassada greve geral convocada pelo PT e seus penduricalhos esquerdistas, por meio de sindicatos pelegos e movimentos sociais formados por desocupados, tinha como objetivo protestar contra as reformas trabalhista e previdenciária, mas a ação fugiu do roteiro. De tal modo, aos delinquentes sobrou a instalação do caos no País, impedindo os cidadãos de bem de chegarem ao trabalho e promovendo destruição em várias cidades brasileira. O que era para ser um movimento de mobilização e adesão acabou em ação de criminosos contratados pelos interessados na desestabilização política.

No começo da noite desta sexta-feira (28), na maior cidade brasileira, São Paulo, manifestantes reuniram-se no Largo da Batata, Zona Oeste da capital paulista, e rumaram na direção da residência do presidente Michel Temer.

A região onde mora Temer, bairro Alto de Pinheiros, transformou-se em praça de guerra, com manifestantes violentos sendo contidos por tropas de choque da Polícia Militar de São Paulo. Quem acompanha as imagens da confusão não demora a perceber que os que protestam sequer sabem o motivo da manifestação. Agem de forma criminosa apenas porque destruir é a pauta de pessoas desocupadas e que se rendem ao discurso visguento da esquerda nacional.

Quando uma greve não alcança seu objetivo e o os organizadores do movimento recorrem à violência, fica claro que a meta jamais foi reagir de forma pacífica às propostas do governo, mas criar um caminho para salvar o alarife Lula e seu bando, que cada vez mais afundam na lama da corrupção.


Afastados do poder desde a legítima queda de Dilma Rousseff, que incorreu em crime de responsabilidade, os petistas ainda insistem na tese do golpe e agora afirmam que proporão a antecipação das eleições, como se isso fosse fácil e simples. Antes de fazer tal sugestão, os “camaradas” precisam combinar com a Justiça Eleitoral, que precisa de tempo hábil para organizar o evento eleitoral e para tanto depende de repasse de recursos do governo.

Diferentemente do que têm afirmado nas últimas horas alguns integrantes da esquerda, que exaltaram o sucesso do movimento desta sexta-feira, a greve foi um fracasso, como sabem os que não se deixam influenciar pelo ideário bandoleiro dos saqueadores da nação.

Líder do MTST, o agitador profissional Guilherme Boulos disse, diante de milhares de manifestantes, a pífia greve foi a maior dos últimos trinta anos. Entre o que Boulos precisa enxergar e a realidade dos fatos há considerável diferença. “Os próximos passos ainda serão discutidos. Vamos ver como os senadores vão agir na reforma trabalhista, sendo que entre a votação na Câmara e a discussão no Senado houve a maior greve do País nos últimos 30 anos”, disse o líder dos baderneiros.

Imaginar que o balanço desse movimento operado por marginais terá resultados positivos e interferirá na tramitação dos projetos de reforma é querer acreditar que o Brasil é uma versão agigantada da Venezuela. Guilherme Boulos já estaria preso por incitação à violência caso o Brasil fosse um país minimamente sério e com autoridades responsáveis e providas de coragem.

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