Já era esperado –
Quando o problema de saúde de Dilma Rousseff veio à tona, a equipe médica que a acompanha disse, durante entrevista coletiva, que a ministra-chefe da Casa Civil se submeteria a sessões de quimioterapia para combater um câncer no sistema linfático, mas que seu ritmo de vida seria normal. Se os médicos falaram a verdade não se sabe, mas ao que parece foi um discurso encomendado pelo Palácio do Planalto, que naquele momento se preocupou apenas com a candidata e não com o ser humano. Nesse tipo de tratamento médico, cujos efeitos colaterais são imprevisíveis, as dores que a ministra sentiu nas pernas no dia de ontem fazem parte do roteiro. Dilma Roussef chegou ao hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, às 3 horas da manhã desta terça, e a partir das 9 horas se submete a exames complementares. O melhor a se fazer no momento é torcer pelo ser humano Dilma, pois especular politicamente o caso é uma tremenda insensatez.