Virou fumaça –
O desembargador Di Rissio Barbosa, da 11ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça paulista, proibiu novamente a Marcha da Maconha em São Paulo, agendada para o próximo dia 31 de maio. A primeira decisão da Justiça impediu a realização da Marcha do dia 3 de maio passado, ocasião em que outras cidades ao redor do mundo realizaram evento semelhante. Em primeira instância, a proibição foi negada pela juíza Maria Fernanda Belli, mas o promotor Marcelo Barone, coordenador do Gaerpa, recorreu ao TJ por entender que a Marcha “faz apologia ao crime” e é organizada por “entidade clandestina”. No início deste mês, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, não apenas participou da Marcha da Maconha, como defendeu a liberação do uso da droga. Falastrão conhecido, Minc provavelmente desconhece os danos causados pelo uso continuado da maconha. Além dependência física e psicológica, a maconha provoca falta de atenção, problemas de memória, taquicardia, redução na produção de testosterona, câncer de pulmão e de testículos e surtos psicóticos, entre tantos outros malefícios.