Ameaça generalizada –
Analista legislativo de comunicação social, Francisco Tadeu Gardesani Lus foi o primeiro funcionário a responder publicamente à sugestão de se manifestar sobre suspeitas de irregularidades administrativas cometidas no Senado Federal. Em carta de duas folhas, Gardesani Lus protocolou na diretoria-geral da Casa relato de perseguição de que estaria sendo vítima. Disse que desde maio deste ano está sem trabalhar, porque a diretora da TV Senado, Leila Dahler, não quer sua presença. “Sou servidor concursado e não acho certo receber sem trabalhar”. Aos jornalistas disse também que há uma série de desmandos funcionais, inclusive o pagamento irregular de horas extras.