Há vagas –
A crise econômica que atingiu o planeta em setembro do ano passado, classificada de “marolinha” pelo presidente-metalúrgico Lula da Silva, provocou estragos na geração de novos empregos no Brasil. Foi o que disse nesta quinta-feira o ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT), quando disponibilizou os dados dos empregos formais no semestre. O país fecha os seis primeiros meses do ano com saldo positivo de 299.506 novos postos de trabalho gerados, índice que aponta para cinco meses de consecutiva expansão. Lupi mesmo assim é otimista: “Entre todos os países do G-20, o Brasil é o único com saldo positivo de empregos”. Nos últimos doze meses, o emprego formal registrou alta de 1,22%, resultado da criação de 390.322 novos empregos. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, em termos absolutos, os setores que mais contribuíram para o resultado verificado foram a Agricultura, (+3,51%), Serviços, Construção Civil e o Comércio.