Cheiro de golpe –
O País caminha a passos largos na direção do totalitarismo, mas os brasileiros entendem ser tudo absolutamente normal. No primeiro dia do ano estreou o filme “Lula, o filho do Brasil”, que até ontem levou mais de 220 mil espectadores às salas de cinema. E o culto à própria personalidade é um perigoso detalhe da trajetória de ditadores. Para completar o projeto de dominação silenciosa arquitetado pela esquerda tupiniquim através do continuísmo, a televisão brasileira foi invadida recentemente por campanhas publicitárias de empresas privadas que vende ao telespectador a ideia de um falso Brasil, que muito se assemelha ao país das maravilhas, aquele de Alice. Como se isso não bastasse, o governo do presidente Lula da Silva está investindo pesado na instalação de centros de acesso à rede mundial de computadores nas escolas públicas. Paralelamente, o Palácio do Planalto tenta controlar o conteúdo produzido pelos veículos de comunicação, enquanto o Partido dos Trabalhadores abre os cofres para viabilizar um projeto de web TV. Em 2003, quando o presidente-metalúrgico ainda engatinhava no poder, o ucho.info alertou para o perigo da “cubanização” do Brasil. À época nos rotularam de loucos.
