Mesmo ao lado da tragédia, Cabral precisou do PT para se proteger

Preguiça ou covardia?

sergio_cabral_021Sérgio Cabral Filho, governador do Rio de Janeiro, é um falastrão contumaz. E disso todos sabem. O que muitos desconheciam é o viés covarde de sua personalidade. Quando a tragédia se abateu sobre Angra dos Reis e Ilha Grande, na virada do ano, Cabral Filho estava em Mangaratiba, cidade que fica à margem da BR-101 (Rio-Santos) e a poucos quilômetros do local da catástrofe (confira o mapa abaixo). Mesmo assim, o governador fluminense se apequenou e demorou dois dias para dar o ar da graça. Uma ato descomunal de covardia. Temendo um revés político, o governador preferiu usar o PT estadual como escudo antes de aparecer, pois o partido já havia contestado com veemência o decreto que autorizou construções em áreas de risco na região do acidente. Os ataques partiram do deputado estadual Alessandro Molon (PT-RJ), que muito estranhamente optou pelo silêncio depois do ocorrido em Angra dos Reis. Será que o interesse político está acima da dor daqueles que perderam familiares em Angra dos Reis? Com a palavra, o deputado Molon.

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