Após os bilionários prejuízos causados à Petrobras, governo Dilma miras as empresas do setor elétrico

Repetindo a dose – Quando o ucho.info afirma reiteradamente que o governo do PT é incompetente e desconhece o mais simples significado da palavra “planejamento”, a esquerda verde-loura sobe nas paredes. Até porque, como derradeiros salvadores do planeta, essas figuras jamais erram.

Depois de provocar prejuízos bilionários à Petrobras, que por conta da enxurrada de carros que ganhou as ruas brasileiras é obrigada a importar gasolina e revendê-la no mercado a preço subsidiado, como forma de não empurrar para cima a resistente inflação, agora o Palácio do Planalto prejudica as ações das estatais de energia elétrica que são negociadas na Bolsa de Valores.

Por causa da ameaça de racionamento de energia, provocado pelo baixo nível dos reservatórios das usinas geradoras, o mercado reagiu negativamente diante do cenário de incertezas no setor.

As ações da Eletrobras registraram, nesta terça-feira (8), quedas de 8,51% (preferencial) e de 6,87% (ordinária). A empresa é acompanhada na queda pelas preferenciais da Eletropaulo (-4,97%) e da Cesp (-4,05%).

A possibilidade de comprometimento no fornecimento de energia já preocupa os dirigentes das principais indústrias brasileiras, além de comprometer o plano do governo de recuperação da economia nacional, que em 2012 registrou crescimento de 0,98%.

A situação no setor pode se agravar, pois as usinas termelétricas são movidas a gás, o que pode gerar um apagão do produto utilizado por muitas indústrias.

Se a situação ora enfrentada pelo Brasil não é resultado de falta de planejamento e excesso de pirotecnia palaciana, que alguém do governo explique o que é. Com isso, o “pibão grandão” desejado por Dilma para este ano já foi pelos ares. De agora em diante, como matar um leão por dia já não resolverá o problema, a saída é cercar a vaca, evitando que ela vá para o brejo.

Em relação à classe política brasileira e os integrantes do milagroso governo do PT, os leitores podem ficar tranquilos, pois os salários são depositados regularmente nas respectivas contas bancárias, sem contar os malfadados cartões de crédito corporativos, cujos gastos em sua maioria são sigilosos. O que torna absolutamente doce a vida de desses nossos honoráveis representantes.