Palácio do Planalto não desiste do plano de esconder do povo a realidade da crise econômica

Barril de pólvora – O governo ilusionista da presidente Dilma Vana Rousseff insiste em caminhar na contra mão da lógica. A neopetista e seus assessores da área econômica continuam acreditando na falsa teoria que a crise que enfrentamos será resolvida pelo aumento do consumo interno. É a mesma teoria irresponsável adotada pelo messiânico e corrupto Luiz Inácio da Silva, que empurrou milhões de brasileiros ao consumismo e agora tentam se salvar no oceano da inadimplência. Para camuflar a besteira que fez, Lula reinventou a classe média, hoje formada por quem mora na favela, tem um punhado de produtos eletroeletrônicos, um carro na garagem e um caminhão de carnês vencidos.

A inflação está fora de controle, todos sabem. E não apenas os consumidores descobriram essa porção maldita da herança deixada por Lula, que está por toda parte. O Banco Central também percebeu e deixou o assunto claro e evidente na última ata do Comitê de Política Monetária (Copom), ao sinalizar que por enquanto não haverá novos cortes na Taxa Básica de Juro, a Selic.

Os palacianos, geniais como sempre, continuam pressionando bancos e financeiras a reduzirem as taxas de juro ao consumidor, porque sonham em ver o consumo ainda mais aquecido. A situação deve piorar sobremaneira com a redução da conta de luz, que fará com que o cidadão tenha no bolso mais algumas quireras para inaugurar um novo carnê. As empresas, diante do anúncio fantasioso de Dilma, prometem repassar aos preços a redução da tarifa de energia, como se essa fosse a fórmula mágica de fazer a economia decolar.

O plano é tão absurdo, que se um estudante de economia apresentasse esse tema em seu trabalho de conclusão do curso seria jubilado da faculdade. O Palácio do Planalto, que é um clube privado da incompetência, fez mais um remendo na colcha de retalhos em que se transformou o Brasil. Dilma, a presidente que aprendeu a ser embusteira, estará muito bem avaliada na próxima pesquisa de opinião. Afinal, entrevistados serão os que se animaram com a redução da conta de luz e sequer imaginam que essa brincadeira oficial custará ao povo a bagatela de R$ 8,5 bilhões por ano.