Nau à deriva – Líder do Democratas na Câmara dos Deputados, Ronaldo Caiado (GO) declarou que o resultado do Produto Interno Bruto (PIB), divulgado nesta sexta-feira (1), reflete o atual desgoverno e a falta de rumo para a economia brasileira. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a economia cresceu 0,9% em 2012, o pior desempenho desde 2009, abaixo das previsões anunciadas pelo Banco Central.
“Nada retrata melhor a incompetência do governo do PT que esse PIBinho. Mataram a agropecuária, a galinha dos ovos do ouro. O resultado do PIB sempre foi previsível: desastroso”, avalia Caiado. A agropecuária foi o setor com o pior resultado: queda de 2,3%. “O governo prefere seguir só a política de desonerar montadoras e apenas algumas indústrias ´abençoadas´ pelo Planalto”, afirma o líder do Democratas.
“Esse é o governo do PT: um parasita que em pouco tempo deixou o Brasil anêmico. O PIBinho da Dilma é a radiografia do avanço da corrupção, da insegurança jurídica e o desestímulo à produção e ao investimento. Enquanto isso, a família brasileira segue com alto índice de endividamento”, critica o deputado. “Veja a triste realidade: na América do Sul só ganhamos do Paraguai”, lamenta Ronaldo Caiado. A variação da economia brasileira ainda ficou abaixo da do México, Rússia e Estados Unidos.
Há dez anos o Partido dos Trabalhadores brinca de governar e nesse período se dedicou à pirotecnia oficial e a seguidos escândalos de corrupção. O País caminhou na direção do retrocesso, jogando no lixo o esforço feito pela sociedade para colocar a economia nos trilhos da esperança, mas Lula, embalado por seu messianismo de camelô, colocou tudo a perder e ainda ousa dizer que o Brasil foi redescoberto sob a sua batuta.
Lula é um oportunista irresponsável, que faz da sua verborragia insana a armadilha para os desavisados, que em qualquer país minimamente responsável estaria preso e com os bens indisponíveis. Apenas o escândalo do Mensalão do PT seria suficiente para mandar o ex-metalúrgico para o xadrez, mas um acordo espúrio no Congresso Nacional, pilotado pelo PMDB, garantiu ao então presidente escapar da guilhotina do impeachment.