Deu errado – Fracassou a visita que a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, faria à Casa Cor, em Curitiba, no último sábado (3), para conhecer uma suíte master decorada em sua homenagem por duas arquitetas locais. Médicos, informados da presença da ministra na mostra de decoração, programaram um ruidoso protesto para recepcioná-la. Avisada sobre a manifestação, Gleisi alegou um chamado urgente de Brasília, cancelou a visita e sumiu do mapa. Saída pela esquerda, literalmente, apesar de esse ser um costume tipicamente direitista.
Transtornos desse tipo podem estar com os dias contados. Segundo amais recente edição da revista Veja, a presidente Dilma Rousseff foi convencida de que uma resposta eficaz às manifestações das ruas seria um enxugamento no seu paquidérmico e paralisado ministério.
Algumas das mudanças já estariam definidas, apesar das negativas da própria Dilma. Marido de Gleisi, a “Barbie Tupiniquim”, o petista Paulo Bernardo da Silva deve deixar o Ministério das Comunicações e retornar ao Planejamento, pasta que comandou no governo Lula. Miriam Belchior, atual ministra do Planejamento, deve assumir a chefia da Casa Civil. Gleisi, que tinha o sonho de suceder Dilma Rousseff em 2019, terá de se contentar com a volta ao Senado, onde destilará sua conhecida incompetência, para o desespero dos paranaenses.