Parafuso solto – Senador pelo PT paulista, Eduardo Matarazzo Suplicy é o extrato do que há de pior na política do mais importante estado da federação. Como sempre fora de sintonia e dono de fala desconexa, Suplicy interrompeu os preparativos da votação da PEC da Cassação, no plenário do Senado, para anunciar e comentar sobre o resultado parcial da análise da admissibilidade dos embargos infringentes pelo Supremo Tribunal Federal na Ação Penal 470.
Eduardo Suplicy é um néscio em termos políticos que consome todos os meses aproximadamente R$ 130 mil do suado dinheiro do contribuinte, apenas para destile no Senado Federal suas sandices.
Os brasileiros estão cansados de tão longo julgamento e querem ver atrás das grades os culpados pelo maior escândalo de corrupção nacional, mas o senador petista consegue encontrar motivo para comentários tão esdrúxulos.
O Brasil assiste ao diuturno vilipêndio à democracia, operação patrocinada pelo partido político mais bandoleiro da história, que aparelhou a mais alta instância do Judiciário para, ao final do julgamento, livrar das grades políticos marginais que tentam convencer a opinião pública que são injustiçados.
Eduardo Suplicy precisa urgentemente de alguém que lhe alerte sobre seus devaneios discursivos, pois é inaceitável que um senador cometa uma zombaria de tal naipe no momento em que a nação está indignada com o andamento do julgamento no STF.