Piada de salão – A esquerda verde-loura, sempre chicaneira e festiva, está em êxtase desde a manhã de terça-feira (24), pois afinal Dilma Vana Rousseff discursou contra os Estados Unidos na abertura da Assembleia-Geral da ONU, em Nova York. O que não significa que o palavrório presidencial terá algum efeito prático.
Dilma é tão fã da mitomania, algo que aprendeu com seu antecessor, que ousou dizer, ao criticar as denúncias não comprovadas de espionagem, que o Brasil sabe se proteger. Trata-se de uma mentira deslavada, que os números oficiais do governo mostram de maneira inconteste. Está engavetado em alguma escrivaninha do Palácio do Planalto, desde 2010, um projeto para a inteligência brasileira. Soberba e obtusa, Dilma deixou o projeto para algum dos idos futuros.
Mas engana-se quem pensa que foi somente esse o equívoco do staff petista de Dilma em relação à proteção da rede de comunicação do governo. De acordo com o site Contas Abertas, o governo federal provisionou incríveis R$ 90 milhões para a proteção da rede cibernética oficial, mas Dilma Rousseff reduziu a verba para R$ 70 milhões. Ou seja, o que era mínimo ficou ainda menor, se é que isso é possível. Se algum integrante das Farc acompanhou o discurso de Dilma pela televisão, por certo morreu de rir em plena selva colombiana. Até porque, invadir o Brasil é algo mais fácil e simples do que adentrar ao quintal do vizinho para apanhar uma laranja no pé.
Como afirmamos de forma reiterada, o PT é um grupo de incompetentes que, alimentados pela soberba, creem que governar o Brasil é algo tão simples quanto administrar um boteco mequetrefe da esquina mais próxima. Que basta subir a porta de aço, colocar a aguardente sobre o balcão e aguardar a chegada dos ébrios de carteirinha, que no auge do teor etílico vociferam frases lapidares como “nunca antes na história deste país”.
Os petistas que não se irritem a comparação, até porque um governo que tem ladrões de sobra e um pedófilo em cargo de confiança não merece outra qualificação. E Dilma Rousseff que aprenda o que é ser chefe de Estado, pois o cargo exige uma série de competências que ela não tem, assim como o seu marqueteiro, o nosso presidente de fato.