FMI reduz projeção de avanço do PIB brasileiro para 2,5% em 2014, resultado do desgoverno do PT

Freio puxado – Desenhado pelo lobista Lula e pela gerentona Dilma Rousseff, a versão brasileira do País de Alice, aquele das maravilhas, está deixando as fábulas para ingressar nas histórias de terror. Com o estouro da bolha de virtuosismo lançada tempos atrás pelo ex-metalúrgico, a dura realidade brasileira está emergindo e mostrando aos cidadãos a extensão de um estrago econômico cujo reparo que exigirá décadas de esforço da nação.

Nesta terça-feira (8), antes do início da reunião anual, o Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou o relatório “Perspectiva Econômica Global”, que traz uma previsão sombria para o PIB brasileiro, De acordo com o documento, a economia verde-loura deve crescer 2,5% neste ano, confirmando a previsão do órgão anunciada em julho passado. Contudo, para 2014 a projeção de alta do PIB brasileiro despencou de 3,2% para 2,5%.

Se o avanço da economia nacional no próximo ano acompanhar a previsão do FMI (2,5%), será a menor alta do PIB entre os chamados países emergentes. Em 2014, a Índia deve registrar crescimento de 5,1%, enquanto neste ano deve chegar a 3,8%.

Em relação ao PIB da China o Fundo também reduziu suas projeções, apostando em ritmo menos intenso de crescimento nos próximos anos. Em 2013, a previsão de crescimento da economia chinesa baixou de 7,8% para 7,6%, enquanto que para 2014 foi reduzida de 7,7% para 7,3%.

No caso da Rússia, o PIB deve crescer 3% em 2014, mas não deve passar de 1,5% neste ano. O relatório do FMI aponta alta de 2,9% da economia da África do Sul em 2014, enquanto neste ano o mais desenvolvido país do continente africano deve registrar avanço do PIB de 2%.

O desgoverno do PT insiste em administrar o Brasil, um país com dimensões e problemas continentais, com a mesma filosofia adotada pelo dono do boteco da esquina, que diariamente levanta a porta de aço do seu negócio e aguarda a chegada dos clientes alcoólatras. Não se conduz uma nação na base do amadorismo e do achismo, ao mesmo tem em que se alimenta a corrupção de maneira vil.

Assim como qualquer esquerdista existente no planeta, os petistas que se instalaram no poder central conseguiram socializar a miséria, como se isso fosse a maior das conquistas. Reinventaram a classe média como forma de abafar o erro que representou empurrar os brasileiros ao consumismo, não sem antes terem entupido os cofres dos banqueiros, que “nunca antes na história deste país” lucraram tanto como na última década.

A conta do desgoverno petista não fecha e logo mais a presidente Dilma Rousseff surgirá em cena para apontar o indicador na direção do culpado da vez, aproveitando a ocasião para mais uma enxurrada de promessas mentirosas. Enquanto, os palacianos continuam perdidos diante da necessidade cada vez maior de investimentos em setores vitais da economia, como infraestrutura, por exemplo. Nos rastros das incertezas jurídicas que dominam o País, os investidores internacionais reagem com muita cautela diante dos leilões oficiais, que o PT por questões ideológicas preferem chamar de concessões.

O mais interessante é que desapareceram os petistas palacianos que em 2008 nos acusavam de torcer contra o Brasil, apenas porque criticávamos de forma contundente a irresponsabilidade com que Lula vinha administrando o País, virando as costas ao planejamento. Mesmo assim, Lula conquistou diversos títulos de doutor honoris causa pelo mundo afora, apenas porque entupiu as ruas do País com carros novos e esparramou uma montanha de carnês vencidos de Norte a Sul. Eis a versão genérica e tropical de Aladim.