Petistas tripudiaram sobre Mainardi, mas calaram-se diante da surra de Haddad no caso dos “rolezinhos”

fernando_haddad_40Covardes conhecidos – Logo após a empresária Luiza Trajano e o jornalista Diogo Mainardi discordarem sobre os índices de inadimplência no Brasil, durante o programa Manhattan Connection, a súcia petista entrou em ação. Na rede mundial de computadores a “companheirada” espalhou a falácia de que o jornalista fora atropelado pela dona da rede de lojas Magazine Luiza.

Só mesmo um míope em termos de economia é capaz de acreditar que a inadimplência encolheu. Se a inadimplência no setor do varejo não avançou, isso se deve às esmolas sociais criadas pelo desgoverno de Dilma Rousseff, que recentemente lançou o cartão “Minha Casa Melhor”, que dá ao beneficiário o direito de torrar R$ 5 mil em eletrodomésticos. E disso Luiza Trajano não pode reclamar, porque a conta está caindo no bolso de cada brasileiro pagador de impostos.

Deixando de lado as questões econômicas e passando ao comportamento dual e dúbio do PT, o partido e sua camarilha não divulgaram a “surra” que o prefeito Fernando Haddad levou durante entrevista concedida ao Jornal da Manhã, da rádio Jovem Pan, na manhã de quinta-feira (23). A primeira pergunta feita pela conceituada equipe de jornalistas foi sobre os chamados “rolezinhos”.

Haddad, que havia dito que impedir a realização de “rolezinhos” nos shoppings é discriminação social, mudou de discurso depois que uma pesquisa do Datafolha apontou que 80% dos moradores da cidade de São Paulo são contra essas manifestações. É fato que o prefeito da maior cidade brasileira está a serviço do PT e do Palácio do Planalto, pois o objetivo é aproximar a presidente Dilma Rousseff dos moradores da periferia paulistana, de onde partem os integrantes dos “rolezinhos”. Sem saber como contestar os números da pesquisa, Haddad adotou um discurso visguento e vergonhoso, até conseguir escapar do assunto.

Enquanto os paulistanos querem paz e ordem, os atuais frequentadores do Palácio do Planalto insistem na tese de que o Brasil não mais tem especo para discriminação e que os “rolezinhos” precisam ser incorporados à vida cotidiana. Um dos defensores de primeira hora dessa teoria absurda e oportunista é o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, que continua devendo aos brasileiros explicações acerca do covarde e brutal assassinato de do petista Celso Daniel, então prefeito de Santo André.

Gilberto Carvalho pretende levar o confronto social para as urnas de outubro próximo, uma vez que o desgoverno de Dilma Rousseff nada tem a mostrar para convencer os eleitores de que sua reeleição é necessária. Essa teoria chicaneira de Carvalho e seus camaradas não pode se amparar nos direitos constitucionais de ir e vir e da livre manifestação, pois não está se proibindo os “rolezinhos” em área pública, mas em propriedade privada. Se a horda palaciana não sabe, qualquer shopping center é uma propriedade privada, podendo seus proprietários, portanto, proibirem qualquer manifestação que coloque em risco a segurança dos frequentadores e dos comerciantes.

Esse discurso maroto do PT sobre os “rolezinhos” é fruto de mais uma invencionice dos terroristas cibernéticos contratados pelo partido para aterrorizar os cidadãos que vivem na quarta maior cidade do planeta e que continua sendo a locomotiva do País, sem a qual o Brasil e os brasileiros estariam à deriva.

O que o PT busca é reprisar o confronto social deflagrado pelo finado delinquente Hugo Chávez, que a reboque do embuste do “socialismo do século 21” arruinou a Venezuela em pouco mais de uma década. Algo que começa a acontecer no Brasil, mas que os cidadãos de bem têm o dever de impedir.