Que fique claro – O governo petista de Dilma Rousseff decidiu manter afastamento das manifestações que voltaram a acontecer no País, como a do último sábado (25) em São Paulo, pois o temor dos palacianos é que esse movimento se estenda até o período da Copa do Mundo, o que é muito provável.
A não manifestação dos ocupantes do Palácio do Planalto diante do caso de um jovem baleado pela Polícia Militar de São Paulo, que encontra-se internado em estado grave na Santa Casa da capital paulista, é prova maior do cuidado com que os palacianos tratarão oficialmente, de agora em diante, desses assuntos relacionados a protestos promovidos por ditos movimentos sociais.
Enquanto permanecem em silêncio, os palacianos têm acionado os braços avançados da esquerda nacional para cuidarem do assunto. Sociólogos e antropologistas avermelhados têm disparado críticas pesadas contra a ação da Polícia Militar, que usou a dureza da lei para conter os vândalos que mais uma vez depredaram o patrimônio público e privado, não sem antes ameaçarem as autoridades policiais.
Dizem esses fantoches do poder central que é inaceitável o fato de o Estado não ter condições de deter um cidadão, exceto na bala. É importante destacar que uma pessoa que carrega na mochila dois estiletes, uma garrafa com combustível, dois artefatos explosivos e uma chave inglesa não pode ser classificada como um manifestante pacífico, mas, sim, como um baderneiro profissional que acredita na força como forma de fazer valer as suas vontades ou as do grupo a qual pertence.
A lei existe para ser cumprida e a Constituição Federal é clara ao afirmar que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. Portanto, nenhuma autoridade pode criar uma exceção à regra para enquadrar os que violam a lei, colocando sob risco a ordem pública. No momento em que um vândalo decide agredir uma autoridade policial com uma arma branca, a reação do PM foi não apenas em legítima defesa, mas, sim, para deter um baderneiro que poderia colocar em risco pessoas inocentes.