Óleo de peroba – É grande esforço do desgoverno petista para esconder as mazelas do País durante a Copa do Mundo, até porque é preciso manter ao redor do planeta as muitas mentiras lançadas por Lula e ratificadas por Dilma Rousseff.
Do combate ao tráfico de drogas na chamada fronteira seca à aparente organização nos aeroportos, apenas para enganar os turistas, tudo está sendo tentado por um governo paralisado e recheado de incompetentes, que insiste em falar nos legados da Copa, como se o evento estivesse fadado ao sucesso.
Na esteira de mais uma decisão absurda, a presidente Dilma deflagrará ainda nesta semana campanha para combater a exploração sexual de menores durante a Copa do Mundo. Ou seja, para a petista a exploração sexual de menores, que agora é crime hediondo, poderá correr solta depois do maior evento futebolístico do planeta.
A falta de sensibilidade e de visão política de Dilma é tamanha, que não configura equívoco pensar que o Palácio do Planalto foi invadido pelo vírus da idiotia, pois é difícil aceitar a ideia de que o Brasil está nas mãos de pessoas tão incompetentes.
Ademais, Dilma continua devendo aos brasileiros uma explicação sobre o pedófilo Eduardo Gaievski, que assumiu cargo de assessor especial na Casa Civil. O escárnio aconteceu ao arrepio das recomendações contrárias do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência (GSI e da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), apenas porque a então ministra Gleisi Hoffmann, agora senadora, queria tutelar aquele que seria o coordenador de sua campanha ao governo do Paraná, que, dizem, já naufragou.
Que Gleisi cometeu um desvario inaceitável todos sabem, mas a população brasileira não pode aceitar o silêncio da principal autoridade do País em relação ao caso, uma vez que Gaievski, o pedófilo petista, há muito é investigado por cometer 28 estupros contra adolescentes, sendo 17 contra vulneráveis (menores de 14 anos).
O anúncio que Dilma fará nas próximas horas demonstra de forma inconteste que a presidente e o PT não se incomodam com a sociedade e os destinos do País, mas, sim, com um projeto totalitarista de poder que corre sérios riscos de ser implodido nas urnas de outubro próximo.