MP paulista e padre contrariam os interesses da sociedade e defendem black blocs presos em SP

black_blocs_05Sol quadrado – O Brasil, lamentavelmente, está se transformando em uma ditadura sustentada por pequenos grupos financiados pela esquerda nacional, a quem interessa a instalação do caos no País. Isso porque o PT não desistiu de instalar por aqui um regime totalitário esquerdista, a exemplo do que vem corroendo a Venezuela, onde não há sequer papel higiênico para os idiotas que apoiam o aprendiz de tiranete Nicolás Maduro.

O PT conta com o apoio de pequenos partidos políticos que gravitam como satélites proxenetas, sempre à espera de uma beirada no esquema criminoso que brota do chamado socialismo do século 21, baboseira inventada pelo finado ditador Hugo Chávez.

Depois de convencer os movimentos sociais de que era preciso ocupar as ruas com gritos de guerra e depredar patrimônio público e privado, deixando um rastro de destruição por toda parte, o PT agora começa a mudar o discurso diante dos desdobramentos dos fatos. Integrantes do grupo de baderneiros profissionais chamado Black Bloc, o professor Rafael Marques Lusvarghi, de 29 anos, e o técnico laboratorial Fábio Hideki Harano, de 26, foram os dois primeiros black blocs presos em flagrante durante manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo, na última segunda-feira (23), por associação criminosa.

A Justiça de São Paulo, que acordo a tempo de conter o avanço da anarquia, transformou a prisão provisória de ambos em temporária. Isso significa que, tirante os eventuais recursos que surgirão no curso do processo, a dupla ficará presa pelo menos até a data do julgamento. A decisão da Justiça, que imputou cinco crimes aos baderneiros presos, valeu-se da prisão temporária com a justificativa de possível convulsão social.

Deixa disso

Como já era esperado, surgiu em cena a turma do “deixa disso” para dizer que Lusvarghi e Harano não fazem parte do grupo Black Bloc e que não estavam cometendo atos de vandalismo no momento da prisão em flagrante. Ou seja, a Polícia Civil paulista, que efetuou as prisões, agora vive acometida por alucinações. O Estado de São Paulo, o mais rico e importante da federação, é a última trincheira de resistência ao avanço da ditadura comunista embalada pelo PT, por isso é alvo constante de manifestações descabidas e financiadas criminosa e sorrateiramente com o dinheiro do contribuinte.

Assim como surgiram defensores de última hora da dupla de baderneiros, o Ministério Público paulista já protocolou no Tribunal de Justiça um pedido de habeas corpus, sob a alegação de que Lusvarghi e Harano não são “black blocs”. Ora, o título que se dá a esses manifestantes não importa, pois são agitadores profissionais que fingem-se movidos pela ideologia.

O Ministério Público foi criado para defender os interesses da sociedade como um todo, como explica sua designação, não para sair em defesa de baderneiros que sob o manto de suposta ideologia saem pelas ruas disseminando terror e destruindo o que encontram pela frente. Sendo assim, a população de São Paulo precisa cobrar do MP uma postura condizente com sua atribuição, pois o suado dinheiro do cidadão deve ser usado na manutenção de uma banca de defensores de “foras da lei”.

Figura fácil

Há nessa epopeia bandoleira impulsionada pelo PT ao menos dois fatos curiosos. Esses marginais que se especializaram na locação de badernas creem ser possível parar a maior cidade brasileira para exigir a imediata libertação de Rafale Lusvarghi e Fábio Harano, como se o País fosse órfão de leis e o corredor de acesso aos dez mais importantes hospitais da capital paulista pudesse ser interrompido para algumas dezenas de manifestantes exibirem sua fúria. A primeira curiosidade é que esses agitadores não trabalham, enquanto o restante da população, perto de 200 milhões de pessoas, está preocupada em ganhar o dinheiro que garanta o amanhã.

A segunda curiosidade é que o padre Julio Lancelotti, figura carimbada nos quebra-quebras que devastam a cidade de São Paulo, marcou presença na manifestação que na noite de quinta-feira (26) tentou interromper mais uma vez o trânsito na Avenida Paulista. Lancelotti deveria cuidar dos moradores de rua, os quais não merecem a devida atenção do prefeito Fernando Haddad, o poste político que Lula fincou na cidade.

Para quem não se recorda, Lancelotti é o mesmo padre que tempos atrás comprou um carro importado de luxo (Mitsubishi Pajero) para um ex-interno da FEBEM, que acusou o religioso de pedofilia nos tempos em que estava na unidade de recuperação (sic) de menores infratores. O padreco, que agora é padroeiro dos black blocs, foi defendido pelo “companheiro” Luis Eduardo Greenhalgh, petista que saiu da cena política depois de protagonizar alguns escândalos.

A Justiça paulista sinalizou aos baderneiros que o fim da impunidade chegou para ficar, uma vez que a prisão em flagrante por associação criminosa poderá ser estendida a outros baderneiros de aluguel. De tal modo, está na hora de a população reagir, sem cair na esparrela do PT, que vem apostando suas fichas em uma guerra de classes para dar o golpe definitivo.

apoio_04