Petistas se desesperam diante da recessão econômica e se agarram a desculpas grosseiras e malandras

dilma_rousseff_429Óleo de peroba – Que a dualidade e a mentira tomam conta dos discursos que emanam do desgoverno de Dilma Rousseff todos sabem, mas em determinadas situações o abuso por parte dos petistas seja a ser acintoso. Quando Lula percebeu, ainda no seu primeiro governo, que não conseguiria cumprir as mirabolantes promessas de campanha, a saída foi inventar a malfadada “herança maldita”. Assim era possível errar à vontade e colocar a culpa em Fernando Henrique Cardoso.

Além de mentiroso e malandro, Lula é covarde, mas mesmo assim conseguiu se reeleger, alegando que “nunca antes na história deste país”, como se o Brasil tivesse melhorado sob a batuta petista. O único setor que evoluiu no País foi o da corrupção, que passou a ser praticada de forma profissional e mais ousada. Tomem-se como exemplos o escândalo do Mensalão do PT e o assalto aos cofres da Petrobras, para não estender a lista de atos de corrupção.

Com a chegada de Dilma Rousseff ao principal gabinete do Palácio do Planalto, a culpa pelos desmandos petistas continuou sendo de FHC, como se Lula não tivesse existido na história política nacional. Toda vez que tenta explicar os desacertos do seu pífio governo, a presidente da República vocifera “nós recebemos assim” e por aí vai. Dilma é incompetente e nada entende de economia, por isso não terminou seu mestrado, como disse acertadamente FHC.

Agora, com a crise econômica mostrando suas verdadeiras garras, Dilma e sua turba alegam que a culpa é do cenário internacional. Ora, os Estados Unidos, onde vivem os “loiros de olhos azuis”, e a Europa começam a se recuperar, enquanto o Brasil permanece patinando. E isso só está ocorrendo por causa da paralisia de um governo recheado de incompetentes.

Ora, quando analisam a situação econômica em que se encontrava o Brasil em 2002, os petistas não se lembram da grave crise internacional de então, mas sabem usá-la para justificar o fracasso de um governo pífio e bandoleiro.

O PT precisa começar a combinar os discursos, porque a dicotomia que emana da cúpula do partido chega a ser comprometedora, para não afirmar que é galhofeira. O crescimento do PIB no segundo trimestre deste ano ficou em -0,6%, mas o ainda ministro Guido Mantega (Fazenda) correu para despejar desculpas insanas sobre a parcela incauta da população. Disse Mantega que a culpa pelo encolhimento do PIB em 2014 (o do primeiro trimestre foi revisado para -0,2%) era da crise internacional, da estiagem e da Copa do Mundo.

Ora, a Copa do Mundo até outro dia estava sendo comemorada pelos palacianos, como se tivesse entrado para a história na condição de maior realização governamental em todos os tempos de Brasil. Agora, à sombra da covardia petista, a Copa é culpada pela crise e pelo vertiginoso PIB. A estiagem tem servido para Alexandre Padilha, mais um incompetente petista que acredita ser herdeiro de Aladim, criticar o governador Geraldo Alckmin (SP) pela crise de abastecimento de água na capital paulista, mas ao mesmo tempo serve para levar a culpa pelo fiasco do governo da companheira Dilma na seara econômica.

Nos bastidores da campanha de Dilma Rousseff o clima é desânimo, pois cada vez mais a ideia de derrota está se disseminando, o que provoca um efeito devastador no suposto ânimo que embalava a tentativa de reeleição da pior chefe de governo da história brasileira. Nem mesmo Fernando Collor de Mello conseguiu ser tão ruim e fraco quanto a embusteira Dilma, apesar de todos os escândalos de seu governo, que comparados aos da era petista são dignos de juizado de pequenas causas.

A grande questão do momento dentro do PT é tentar salvar o partido a qualquer custo, pois a derrota que se anuncia, em todo País, será avassaladora, que só não riscará o partido do mapa porque ainda restam alguns ignaros que insistem em acreditar em quadrilheiros com mandato. De tal modo, a cúpula do PT começa a se preocupar com as consequências das derrotas que se anunciam, pois as barbáries cometidas nos últimos onze anos e meio serão facilmente expostas ao público.

Enquanto os petistas se preparam para a derrocada, que só não acontecerá no rastro de fraude nas urnas, o brasileiro continua pagando a conta de um desastre político que tinha como pano de fundo um projeto totalitarista de poder. O mais interessante é que Dilma, a incompetente do momento, ousa cobrar dos adversários quais medidas impopulares adotarão caso sejam eleitos. Ora, nada pode ser mais impopular do que a economia de um país estar em recessão, mesmo que técnica.

apoio_04