Ação criminosa – Nada pode ser mais imundo e rasteiro do que a campanha da petista Dilma Vana Rousseff à reeleição. Quando o PT percebeu a derrota se aproximar de forma perigosa e consistente, o partido adotou o que melhor sabe fazer: jogo sujo. Ao longo dos últimos dias, comandada por um marqueteiro que já foi comparado a Joseph Goebbels, chefe da propaganda nazista, Dilma passou a despejar sobre a opinião pública uma enorme quantidade de mentiras, que lamentavelmente não são rebatidas à altura. Seja pela falta de tempo, seja pelo “bom-mocismo” do adversário.
Na edição de quarta-feira (15), o ucho.info publicou matéria relatando a prática terrorista adotada pelo PT no Rio Grande do Sul, onde empresários de pequenas cidades do estado estão sendo ameaçados pela militância do partido. A estratégia consiste em pressionar esses empresários para que mudem a intenção de voto e façam o mesmo com os funcionários. Um pequeno empresário gaúcho da construção civil acabou mudando o voto para Dilma Rousseff, o que deixou a própria família indignada.
Apesar de o voto ser secreto, a simples mudança de opinião, mesmo que não se confirma nas urnas, é suficiente para criar uma onda que em algum momento influenciará o eleitorado como um todo. O que o PT busca com isso é não apenas pressionar os eleitores, mas colocar Dilma em melhor posição nas pesquisas eleitorais, além de turbinar o projeto de desconstrução da imagem de Aécio Neves. A ação já produziu resultado no mais recente levantamento realizado pelo Datafolha, que apontou o crescimento da rejeição ao candidato tucano.
Como o PT não tem limites quando o assunto é jogo sujo e covarde, uma nova denúncia de terrorismo eleitoral surgiu nas últimas horas. De acordo com o jornalista gaúcho Vitor Vieira, do site Vide Versus, o comitê de campanha da deputada federal reeleita Maria do Rosário (PT), ex-ministra da Secretaria de Direitos Humanos da presidência da República, está funcionando como uma central de intimidação de beneficiários do programa “Bolsa Família”.
Localizado em Porto Alegre, no bairro Cidade Baixa, o comitê, que já deveria estar desativado, abriga uma equipe que passa longas horas disparando telefonemas aos beneficiários do programa social, lembrando aos mesmos que se o tucano Aécio Neves e o peemedebista José Ivo Sartori, que deve derrotar o petista Tarso Genro na corrida ao Palácio Piratini, o “Bolsa Família” será extinto. Os terroristas comandados por Maria do Rosário estão usando a base de dados de um programa de Estado, não de governo ou partido, para intimidar e ameaçar eleitores.
O PT comete um grave e injustificável crime eleitoral ao transformar o comitê de Maria do Rosário em central de ameaças, mas o TSE nada faz, até porque não foi por acaso que o ministro Dias Toffoli, petista de carteirinha, assumiu recentemente o comando da Corte, palco de sua complacência com os desmandos da “companheirada”.
O Brasil depara-se nesses dias com uma grave e constante ameaça à democracia, pois os atuais donos do poder desejam continuar onde estão, usando para tanto todos os tipos de artifícios criminosos, os quais, em países minimamente sérios, já teriam levado dúzias de políticos para a cadeia. Essa louca terra de Macunaíma está a se transformar em um coquetel de Cuba com Venezuela, países onde há anos a democracia e a liberdade dos cidadãos são corroídas de maneira ininterrupta. É preciso reagir a mais uma onda de desmandos do PT, sob pena de, nada acontecendo, o Brasil sucumbir de vez à ventania bolivariana que varre a porção sul do continente. Ainda é tempo!