Enquanto Dilma Rousseff pedala na capital dos brasileiros, a economia despenca ladeira abaixo

crise_economica_24Óleo de peroba – Ao longo dos último quatro anos, enquanto apontava os equívocos da política econômica adotada pela presidente Dilma Vana Rousseff e colocada em prática pelo então ministro Guido Mantega, o incompetente que comandou o Ministério da Fazenda, o UCHO.INFO foi alvo de severas críticas da esquerda nacional, não sem antes ter sofrido ataques promovidos pelos terroristas cibernéticos que trabalham diuturnamente para o partido do governo.

O tempo passou e o estrago patrocinado por Dilma e seus estafetas se faz cada vez mais presente na economia do País, sendo que, como sempre, a conta terá de ser paga pelo trabalhador. Para os palacianos pouco importa se a população será novamente sacrificada por causa da incompetência de um governo paralisado, perdulário e corrupto.

O pacote de ajuste fiscal, apresentado à parcela incauta da população como sendo o último dos milagres, não passa de uma decisão míope e atabalhoada para salvar um governo que começou ao som da valsa do adeus. Totalmente alijada das decisões importantes para o País e refém de um grupelho de políticos e assessores que só miram os próprios interesses, Dilma está no poder central apenas como figura decorativa, enquanto os brasileiros se descabelam diante de uma crise econômica que só cresce.

O erro maior do pacote fiscal está na postura obtusa da equipe econômica de não contemplar de forma macro a economia, focando apenas no resgate da credibilidade do Brasil junto aos investidores, como se isso fosse a solução derradeira. É preciso, antes de qualquer medida, fazer a economia deslanchar, o que não vem acontecendo.

A débâcle só não aconteceu antes porque a fanfarrice inaugurada pelo então presidente Luiz Inácio da Silva, o lobista Lula, camuflou a realidade, principalmente durante o reinado da isenção de IPI em alguns segmentos. Ou seja, Lula convidou a população para uma festa, enquanto do lado de fora acontecia uma tragédia. E na portaria do baile estava ninguém menos do que Dilma Rousseff, a “gerentona”, a “mãe do PAC” e a “garantia de continuidade”.

De fato Dilma deu continuidade à lambança inaugurada por Lula, mas agora a brincadeira acabou. O País de Alice, aquele das fabulosas maravilhas, foi transformado em reino de lúcifer. O consumo recua diuturnamente, a inflação continua subindo, as taxas de juros disparam a cada instante e a carga tributária só faz crescer.

Em meio ao furacão econômico que sacode o País, a presidente da República encontra tempo para o lazer, haja vista as suas constantes pedaladas nas cercanias do Palácio da Alvorada. A oposição, sempre incompetente e gazeteira, apoia os passeios de bicicleta de Dilma, até porque nenhum deles está a puxar a carroça da crise.

O Brasil precisa de mudanças drásticas e urgentes, mas não será na esteira do comodismo dos indignados que isso acontecerá. É necessário maior comprometimento dos brasileiros de bem para que o País não caia na vala da crise irreversível, enquanto a máquina estatal está cada vez mais inchada e transformada em cabide de empregos da “companheirada”. É preciso dar um basta, antes que seja tarde.

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