Em países sérios e responsáveis, o covarde presidente da CUT já estaria preso e sendo processado

vagner_freitas_02Sol quadrado – Afundando em uma crise múltipla e sem precedentes e temendo a possibilidade de ser ejetada do poder, a petista Dilma Vana Rousseff decidiu acionar a “companheirada” para evitar ser despejada do Palácio do Planalto. Por conta da necessidade crescente de recuperar o prestígio junto à opinião pública, Dilma recebeu em palácio, na quinta-feira (13), líderes de movimentos sociais, que durante cerimônia oficial fizeram veladas ameaças aos que se opõem ao governo e cobram a saída da petista.

Presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, que discursou durante o evento batizado como “Diálogo com Movimentos Sociais”, pediu aos líderes de aluguel presentes para levarem seus comandados às ruas “entrincheirados, com armas na mão, se tentarem derrubar a presidente”.

Irresponsável, bravateiro e incorrendo em crime previsto no Código Penal (Artigo 286), Vagner Freitas afirmou que no caso de ocorrer “qualquer tentativa de atentado à democracia, à senhora, ou ao presidente Lula, nós seremos um exército”.

O presidente da CUT, que em qualquer país minimamente responsável já estaria na cadeia por incitação ao crime, é um covarde confesso, pois atropelou o próprio pensamento após ser persuadido pela assessoria palaciana, que viu no destemperado discurso um fator para inflamar ainda mais os protestos marcados para o próximo domingo (16) em todo o País. Freitas disse, em seguida, que foi mal interpretado e que sua intenção não era desrespeitar a lei ou incitar o crime. Não há como ser mal interpretada uma fala explicitamente criminosa, vociferada por um covarde que age como proxeneta ideológico, assim como ocorre com nove entre dez esquerdistas dessa barafunda chamada Brasil.

Outro boquirroto que chegou ao microfone do Palácio do Planalto foi Guilherme Boulos, o coxinha comunista que presidente o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), que na capital paulista lidera grupos que invadem propriedades privadas, como se no Brasil inexistissem leis que proíbem esse tipo de ação bandoleira. Boulos disse que a turma dos Jardins (SP) e do Leblon (RJ) não representa a população brasileira, mas enganam-se esses apedeutas que só têm tutano para as coisas do esquerdismo bananeiro.

Enquanto Boulos e Vagner Freitas fazem ameaças que não intimidam quem quer que seja, dois terços da população nacional desejam o fim do desgoverno de Dilma Rousseff. Ou seja, essa dupla de ignorantes em aritmética ignora que 140 milhões de brasileiros querem o fim do governo.

No contraponto, mostrando estar alinhado com o Palácio do Planalto, o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado Coêlho, afirmou que falar em arma em nada contribui para a democracia. “O que a ordem jamais irá admitir e lutará para que não ocorra é o uso da violência, da arma e da força como uma saída institucional que seja pregado por quem quer que seja”, disse o presidente da OAB. Fala mansa e desconexa para quem ousa se apresentar à sociedade como um operador do Direito. No mínimo Coêlho faltou às aulas de Direito Penal ou, então, empresta seus discursos aos marginais palacianos.

Para confirmar sua genuflexão diante do Palácio do Planalto, Marcus Vinicius emendou: “Em havendo prova concreta e definitiva da participação de alguém que for eleito na prática de crime de corrupção, a Constituição da República prevê formas de afastamento. Mas a regra é a prevalência da vontade popular e do respeito ao resultado das urnas”.

O presidente da OAB precisa reler a Constituição federal de 1988, que de maneira clara e inconteste prevê o impedimento do presidente da República mediante crimes devidamente comprovados, o que não é difícil no caso da desesperada Dilma Rousseff.

Entre idas e vindas, os pífios espetáculos que tomaram conta da cena nacional nas últimas horas mostram que a parcela indignada da população precisa ir às ruas com força total no próximo domingo, 16 de agosto, pois não há governante que resista à pressão popular. Avante Brasil!

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