Haddad, o poste de Lula que virou prefeito, insiste em piorar o caótico trânsito de São Paulo

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“O que ele fez na cidade? Conseguiu atrapalhar ainda mais a vida do cidadão”. Eis a pergunta e a resposta de um taxista da capital paulista, ao falar sobre a pífia e negligente atuação do petista Fernando Haddad à frente da prefeitura paulistana.

Um dos postes políticos do agora lobista-palestrante Lula, Haddad é o que se pode chamar de ode à incompetência e ao descaso. De olho na reeleição, algo que dificilmente acontecerá, o petista insiste em tornar ainda mais caótico o trânsito da quarta maior cidade do planeta, que por obra do fanfarrista Lula recebeu uma enxurrada de automóveis novos, pois o ex-metalúrgico é adepto confesso da teoria de que país desenvolvido é aquele em que o pobre tem um “carrinho” na garagem.

Avesso ao planejamento e preocupado em instalar ciclovias superfaturadas na mais importante cidade brasileira, Fernando Haddad ousa fazer experiências absurdas no trânsito, como se capital dos paulistas fosse o laboratório do Professor Pardal.

Há dias, Haddad e seus estafetas implantaram modificações na região dos Jardins, uma das mais caras e movimentadas, obrigando os motoristas a filas intermináveis e a horas a fio em congestionamentos que se estendem por quilômetros a qualquer hora do dia.


Para que o leitor consiga avaliar a tragédia proporcionada por Fernando Haddad nas ruas e avenidas da Pauliceia Desvairada, congestionamento na marca de 300 quilômetros nos horários de pico é motivo para comemoração por parte dos motoristas, que vez por outra enfrentam engarrafamentos que chegam a somar mais de 500 quilômetros. Como a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) foi sucateada na gestão Haddad, os dados divulgados pelo órgão nunca traduzem a realidade.

Um taxista que conversou com o editor do UCHO.INFO, nesta sexta-feira (26), disse que trabalha 15 horas por dia, de forma ininterrupta, para conseguir percorrer, em média, 200 quilômetros. Ou seja, a velocidade média em São Paulo não passa de 16 km/h. Mesmo assim, Haddad quer impor aos paulistanos o uso da bicicleta, como se a cidade tivesse topografia ideal para pedaladas. O pior é que um grupelho de jornalistas aduladores não apenas apoiam o alcaide tresloucado, mas fingem que São Paulo é Amsterdam.

Quando Lula, o alarife e doutor honoris causa, anunciou a redução do IPI incidente sobre os automóveis, como forma de estimular a economia nacional durante a crise internacional (2008/2009), este site afirmou que a medida era tão irresponsável quanto obtusa. Isso porque o governo federal provocaria, da noite para o dia, um derramamento de carros nas grandes cidades do País, comprometendo ainda mais a mobilidade urbana. Ademais, alertamos para o perigo do endividamento recorde das famílias e a elevação da inadimplência, mas os palacianos se limitaram a dizer que torcemos contra o Brasil e que somos elitistas.

Diz a lenda que o pior cego é aquele que se recusa a enxergar, mas quando a ignorância prevalece sobre o bom senso, o melhor é orar para que a providência divina seja rápida, implacável e certeira. Senhor, escutai as nossas preces, pois Fernando Haddad parece ser a fulanização de lúcifer.

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