Sítio e triplex: presunçoso, Lula, o madraço, quer ser interrogado por autoridade “imparcial”

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Afundando cada vez mais no lamacento mar do Petrolão, esquema de corrupção implodido pela Operação Lava-Jato, da Polícia Federal, Luiz Inácio da Silva, o malandro que se traveste de lobista-palestrante, continua abusando da ousadia, como se fosse uma divindade fora do alcance da lei e da Justiça.

Sem ter como explicar a propriedade camuflada de um apartamento triplex no Guarujá e de um sítio em Atibaia, Lula não poderia tomar outra atitude, que não a de contratar advogados que rezam pela sua cartilha. Em documento enviado ao Ministério Público paulista na última segunda-feira (29), os advogados do ex-presidente solicitaram que o depoimento seja prestado a uma autoridade “imparcial” e “dotada de atribuição”, como se o petista soubesse o que isso significa.

Diante da possibilidade cada vez maior de ver a sua farsa desvendada, Lula apela às chicanas jurídicas para postergar a sua derrota política, pois a parcela ignara da população brasileira está a um passo de descobrir quem de fato é o cidadão que durante oito anos comandou o País e ainda manda nos bastidores do poder, pois a presidente da República é a personificação do fiasco político-administrativo.

O ofício em questão foi enviado ao promotor Cássio Conserino, um dos responsáveis pela investigação do escândalo no MP de São Paulo e que tem sido alvo de acusações infundadas de Lula. O ex-metalúrgico alega que o promotor que está no seu encalço faz uma investigação parcial e tendenciosa. Ou seja, Lula, com a ajuda de deus advogados continua acreditando que é inimputável.

“Os peticionários [Lula e a ex-primeira-dama Marisa Letícia] manifestam expressamente seu desejo de prestar depoimento, desde que a uma autoridade imparcial e dotada de atribuição. Sem prejuízo disso, em demonstração de inegável apresso à Vossa Excelência, apresentam cabais esclarecimentos, corroborados por prova documental, acerca do quanto sabem a respeito do objeto de investigação”, ressalta o documento enviado ao MP pela defesa do ex-presidente.


Em países minimamente sérios e com autoridades responsáveis e corajosas, Lula já estaria atrás das grades, uma vez que está configurado nesse posicionamento o desacato à autoridade. Lula é um cidadão comum e desprezível, assim devendo ser tratado por qualquer pessoa que o investigue. As tentativas de intimidação por parte da família Lula da silva não amedrontam até mesmo o mais covarde, mas servem para expor o tamanho do desespero que tomou conta do clã do petista-mor diante dos muitos escândalos de corrupção que o envolve.

O caso do sítio em Atibaia é muito mais comprometedor do que o do triplex praiano, pois na propriedade rural ocorreram reformas cujos custos ficaram a cargo de José Carlos Bumlai e da empreiteira OAS, ambos no radar da Operação Lava-Jato.

Na defesa ao Ministério Público sobre o sítio em Atibaia, os advogados alegaram que Lula utilizava o local porque os donos do imóvel o adquiriram com o objetivo de reunir-se com frequência com a família do ex-presidente. Tivesse essa explicação sido enviada a uma autoridade de país de primeiro mundo, inclusive o advogado estaria preso.

“O referido sítio foi prospectado pelo Sr. João Bittar (amigo dos peticionários [Lula e Marisa] há mais de 40 anos) no ano de 2010, quando ele tinha o interesse de adquirir um local que pudesse servir para que sua família pudesse conviver com a família dos peticionários após o 1º peticionário [Lula] deixar a Presidência da República, além de outros amigos”, enfatiza de forma mitômana a defesa do ex-presidente.

“Havia, ainda, a preocupação de João Bittar de oferecer à família do Autor [Lula] um local onde pudesse acomodar objetos que o Autor havia recebido do povo brasileiro durante os dois mandatos de presidente da República (artesanatos, etc)”, emendaram os advogados.

Se os brasileiros de bem não derem um basta a esse enredo criminoso que Lula insiste em impor ao País, em breve o Brasil ocupará o lugar de Cuba em termos de desmandos autoritários cometidos por representantes da esquerda marginal que confunde democracia com senha para o banditismo político desmedido.

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