Gleisi deveria ser presa por estimular os sem-terra que bloqueiam estradas e tentam incendiar o País

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De “Joanna D’Arc das Araucárias” à versão moderna e de saias do incendiário Nero. Assim se apresenta a senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR), de incompreendida pela opinião pública à política reles e pequena que “incendeia” os integrantes dos movimentos sociais que, financiados com o suado do dinheiro do contribuinte, querem parar o País por causa do impeachment de Dilma Rousseff.

Os sem-terra aliados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), auxiliados por legiões de sicários e delinquentes enviados da Bolívia e do Paraguai, tentam impedir a votação do impeachment no próximo domingo (17) com o bloqueio de estradas e criando um clima de violência Brasil afora.

A senadora Gleisi Hoffmann continua estimulando a ação criminosa dos sem-terra em pronunciamentos irresponsáveis e merecedores de urgente enquadramento penal. Afinal, há uma patente incitação ao crime (artigo 286 do Código Penal) por parte da parlamentar que, usando um parecer contrário ao seu indiciamento por corrupção, insiste em “vender” aos brasileiros desavisados uma falsa inocência.

A petista, abusando do oportunismo rasteiro, distribui vídeos que tentam transformar uma emboscada armada pelo MST contra a PM do Paraná, na última semana (em que os sem-terra se deram mal), em ataque deliberado dos policiais contra indefesos agricultores que só buscam um pedaço de terra para trabalhar.


A senadora, ao que parece, não se emenda. Encalacrada no Petrolão, o maior esquema de corrupção do planeta, investigada pelo Ministério Público Federal por se beneficiar de esquema criminoso no Ministério do Planejamento e investigada pela Operação Pixuleco II, a senadora Gleisi quer agora “incendiar” o campo para tentar evitar que a “companheira” Dilma Rousseff seja alvejada pelo impeachment e livrar da cadeia o alarife Lula, o cafetão político do governo que age em um quarto de hotel.

No último sábado (9), Gleisi foi até Quedas do Iguaçu, cidade do interior do Paraná, onde fez discursos apoiando os ‘sem terra’ que armaram uma emboscada para a Polícia Militar, mas não contavam com a reação imediata e certeira dos policiais.

A senadora apoiou os invasores e fez coro aos juramentos de vingança contra a Polícia Militar do Paraná. Além de apoiar os invasores profissionais, pagos para instalar no País a desordem civil e o desrespeito ao conjunto legal vigente, Gleisi ataca deliberadamente todos os que defendem o impeachment, a quem chama de golpistas.

Gleisi, que não consegue mais andar nas ruas e sequer pode desembarcar em qualquer aeroporto brasileiro sem ser hostilizada por passageiros enfurecidos com a roubalheira do PT – da qual é uma das principais acusadas –, parece acreditar que a solução para esses problemas é incendiar o País com os arruaceiros profissionais do MST.

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