Gleisi culpa Temer pelo estupro coletivo, revela que desistiu de Dilma e pede novas eleições

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Que a senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR) tem dificuldade para concatenar as ideias todos sabem. Isso porque, diariamente, tantas e tamanhas são as besteiras que dispara para o divertimento de quem sintoniza a TV Senado.

Contudo, o besteirol da petista paranaense vem atingindo novo patamar. Em artigo, a senadora atribui a culpa pelos crimes contra mulheres e, em especial, o caso do estupro coletivo, ao governo interino de Michel Temer. O que mostra o nível preocupante alcançado pelo cipoal de sandices, mesmo para o padrão da senadora. Confira alguns trechos:

“E é por isso que estamos muito preocupados com o país e, principalmente com as mulheres, daqui pra frente. Com o avanço de uma direita preconceituosa e um governo interino que não tem sensibilidade em relação à causa das mulheres, levado ao poder de maneira ilegítima, vieram à tona fascismos e atitudes das piores que o ser humano pode demonstrar. Sabemos que um governo que não pune e não luta contra esse tipo de crime, o autoriza”, afirma Gleisi.


A partir desse primor de ‘raciocínio’ infere, com toda a lógica, que a manutenção de Dilma no poder seria essencial para que as mulheres não sofram novos abusos, como se não tivessem ocorrido estupros nos cinco anos em que a ‘presidenta’ esteve no Palácio do Planalto:

“Que ter mulheres no poder não é uma questão decorativa, e sim para que se esteja representada nas instâncias de decisão uma parcela da sociedade que sofre coisas que a outra não sofre, ao menos não com a mesma frequência assustadora e com os mesmos contornos de submissão histórica”, garante Gleisi.

Encerra o artigo sugerindo que ela mesma já desistiu, apesar de todo “mise-en-scène” no Senado, de acreditar que Dilma voltará a governar. Por isso encerra seu bestialógico com um apelo por novas eleições. O sonho dourado dos esquerdistas e outros do Movimento dos Sem Teta, como se sabe, é que novas eleições levem Lula à Presidência e que se restaurem todas as mamatas esquerdistas:

“Não nos sentimos representadas por esse governo golpista e, mais do que nunca, precisamos lutar contra os retrocessos de maneira coletiva, massificada, com políticas públicas, com mudança de cultura. O único caminho é a luta, a resistência e o voto popular”.

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