Não há limites para a cota de vexames que a senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR) é capaz de protagonizar, sempre a reboque de desfaçatez descomunal.
Ré por corrupção e outros crimes em processo que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), acusada como corrupta por sete delatores da Operação Lava-Jato de ter recebido propina no âmbito do Petrolão e alvo da Operação Custo Brasil, a senadora não se constrangeu diante da oportunidade de ir a Bruxelas, sob as expensas do suado dinheiro do contribuinte, para mais uma vez tentar desmoralizar o Brasil internacionalmente, denunciando um “golpe” que jamais existiu contra Dilma Rousseff.
A denúncia é ridícula por si só, pois nunca houve na história do planeta um “golpe” que durou nove meses, garantiu todos direitos de defesa ao acusado e foi comandado pelo presidente do STF.
Mesmo assim, a participação da monoglota Gleisi em evento do parlamento Europeu transformou-se em enorme fiasco quando a petista decidiu falar em “espanhol”. Para o constrangimento dos parlamentares europeus, que dominam a língua de Miguel de Cervantes, o palavrório da senadora paranaense provocou pânico nos profissionais que fazem tradução simultânea, pois esses se esforçaram para compreender o idioma balbuciado pela petista.
Em idioma estranho, vagamente parecido com o português, mas lembrando remotamente o espanhol, Gleisi brindou o Parlamento Europeu com um amontoado de clichês petistas a respeito do impeachment de Dilma Rousseff, que foi apeada do cargo apenas porque incorreu no crime de responsabilidade, algo claramente explicitado na legislação brasileira, em especial na Constituição Federal.
Não contente por ter transformado a legenda em uma organização criminosa especializada em assalto aos cofres de empresas públicas, de ter ressuscitado a inflação, arruinado a economia e produzido milhões de desempregados, o PT insiste em completar sua obra desmoralizando o Brasil no exterior.
Que Gleisi Hoffmann sofre de histrionismo político todos sabem, mas é preciso dar um basta a esse espetáculo pífio e bandoleiro em que se transformou o movimento da esquerda nacional em busca do descrédito do Brasil junto à comunidade internacional.
A senadora deveria ter aproveitado a estada em solo europeu para explicar aos parlamentares do bloco a sua participação no maior escândalo de corrupção da história da humanidade e a decisão de indicar um pedófilo, condenado a mais de cem anos de prisão, para cargo de assessor especial na Casa Civil, sem que a vida pregressa de Eduardo Gaievski tivesse sido checada.
Gleisi fica irritadiça quando o assunto vem à baila, mas o UCHO.INFO não descansará enquanto a petista não se explicar. Afinal, o pau que bate em Chica, bate em Francisca.